
Aliás, a mulher do jogador e dublê de cantora-pastora, Caroline, resolveu esclarecer a seus seguidores no twitter a sua saída da Renascer. “Acho engraçado a preocupação das pessoas. Deveriam olhar mais para suas próprias vidas, suas hipocrisias… Tire a trave dos seus olhos antes de falar do pequeno cisco nos olhos do seu próximo! Até mesmo dentro das famílias. Nós não estamos sem igreja, para os interessados de plantão. A igreja somos nós. Eu, meu marido e nossos filhos! Estamos em comunhão e nos assentamos à mesa do Senhor. Não se preocupem… Estamos felizes e em paz! Isso basta! Família é um bem precioso. Cuide da sua”, finalizou, com sua finesse peculiar e a educação que caracteriza, talvez, o ensino do seminário onde ela se formou “pastora” - se é que é "pastora" mesmo e se é que se formou em algum "seminário"... a verificar.
Talvez lá eles ensinem que é assim que se trata as ovelhas, com casca e tudo.
Enfim, vai saber...

Da segunda reflexão trato agora, e é esta: mais cedo ou mais tarde, a verdade sempre vem à tona e acabamos enxergando coisas que não víamos antes, por meio do exame da Palavra. Isso me lembra uma história, uma espécie de parábola, atribuída ao filósofo grego Platão. Diz assim o mito:
Imaginemos uma caverna onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A única luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Do lado de fora, há um caminho ascendente ao longo do qual homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas, projetando sombras como se fosse um palco de marionetes.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (simulacros de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria se um prisioneiro conseguisse se libertar e sair da caverna? Que faria ele? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a parede, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois ficaria inteiramente ofuscado pela luz natural. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e outras coisas, e prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna. Primeiro, ficaria desnorteado pela escuridão, mas depois contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna. Primeiro, ficaria desnorteado pela escuridão, mas depois contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o. E se mesmo assim ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
Texto original: Platão, A República, v. II p. 105 a 109 (Extraído do livro "Convite à Filosofia", de Marilena Chauí).
Alguns me criticaram por que eu comentei a respeito desse mito. Acontece que a gente não está aqui pregando heresia, nem usando textos apócrifos. Mas o fato é que, se olharmos esse texto sem preconceitos, ficaremos espantados de verificar como um filósofo grego poderia ter descrito tão bem o que ocorre no processo de conversão cristã. Pois é exatamente o que acontece. Quando conhecemos o Evangelho, a Palavra de Deus e a salvação por meio de Jesus, passamos a ver todas as coisas de forma inteiramente nova.
Entendemos, por meio do Espírito Santo, o que é o pecado, o juízo, a eternidade. E quando vamos falar dessa boa-nova a outras pessoas, não raro nos olham tratam como loucos. E isso se explica pelo fato de que, como essas pessoas ainda não tiveram seu entendimento aberto, toda a nossa experiência passa por loucura. Paulo, antes um inimigo da fé cristã, se refere a isso quando diz em I Coríntios 2:14 que “o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”. Daí à perseguição e ao isolamento é só um passo, como no mito platônico. As pessoas não aceitam romper o paradigma de que as sombras não são a realidade. Que a luz da fogueira é nada perto da luz do sol. Que existe uma possibilidade que vai muito além da caverna escura e das correntes.
Depois de algum tempo freqüentando templos evangélicos, muitos percebem que o modelo e a estrutura das igrejas da atualidade estão, de fato, se distanciando do padrão que havia no início da era cristã. Somos muitas vezes incentivados a ler o livro de Atos para aprender como era a vida da Igreja, o relacionamento entre os irmãos, e até mesmo o comportamento daqueles que exerciam a liderança. Mas o interessante é que, se começamos a comentar tais assuntos, a própria organização eclesiástica assume o comportamento dos “homens da caverna”: dizem que somos rebeldes, que não nos sujeitamos à autoridade, que não nos relacionamos bem, que estamos “fora da visão” e o resultado, muitas vezes, é o afastamento da instituição.

Esse mundo se parece mais com o universo retratado no filme “Matrix” (que afinal de contas, faz muitas referências ao mito da caverna).
Acho que foi isso que aconteceu com o Kaká, com o “Zé” Bruno e vem acontecendo com muitos outros cristãos, cansados da ditadura dos púlpitos.
Eles ousaram olhar além da “Matrix” (clique nas fotos que ilustram esta postagem para ler sobre a semelhança entre essas estruturas e “a Matrix”).Os pseudo-líderes evangélicos da modernidade usam e abusam da cortina de fumaça para manter a estrutura e – por que não dizer – seu emprego, seu meio de vida. Criam ideias, conceitos, doutrinas e arrazoados que visam unicamente perpetuar o seu domínio sobre a congregação, e não raro, assegurar a seus descendentes e apaniguados uma fonte eterna de sustento. É o verdadeiro feudalismo evangélico (leia mais aqui).
Dentre as técnicas usadas para manter a dominação nicolaíta, uma das mais evidentes – para quem já saiu da Matrix, ou da “cobertura” – é um dialeto próprio, que identifica claramente quem ainda está “dentro da visão”. Eu chamo de “evangeliquês”. Tem várias nuances, mas de modo geral usa as palavras da tabela abaixo. Veja só: são 3 colunas de substantivos, que podem ser usados combinados na ordem Das colunas (1, 2 e 3), com qualquer dos verbos da coluna 4.
COLUNA 1 | COLUNA 2 | COLUNA 3 | VERBOS | ENTONAÇÃO |
Ato | Profético | Liberado | Ungir | Feliz |
Unção | Apostólico | Celestial | Guerrear | Deslumbrado |
Guerra | Espiritual | Poderoso | Marchar | Dominante |
Batalha | Territorial | Consagrado | Dizimar | Triunfante |
Tabernáculo | Levítico | Estabelecido | Destruir | Comovido |
Libertação | Extravagante | Decretado | Atravessar | Emocionado |
Intercessão | Vitorioso | De alto nível | Empalar | Alucinado |
Adoração | Tremendo | Como águias | Decapitar | Possuído |
Geração | Profundo | Como leões | Esfolar | Aos brados |
Mover | Apaixonado | Para as nações | Pisotear | Aos gritos |
Cobertura | Abençoado | Da alma | Interceder | Aos prantos |
Dizimista | Fiel | Renovado | Declarar | Aos soluços |
Pacto | Hoste | Quebrantado | Ofertar | Aos gemidos |
Desafio | Alto | Glorioso | Confessar | |
Reino | Mais alto | Maligno | Subir | |
Domínio | Novo | Restaurado | Mergulhar | |
Chuva | Prostrado | Gerar | ||
Manto | Derramado | Sacrificar |
Eventualmente, os termos podem ser transformados em verbos, para dar mais autenticidade (por exemplo, estabelecido = estabelecer, unção = ungir, profético = profetizar, liberado = liberar, etc.), assim:
- Precisamos marchar na unção profética com adoração extravagante para alcançar a batalha de alto nível!
- Vamos guerrear no mover apostólico e poderoso para conquistar o tabernáculo consagrado do reino levítico para as nações!
- A geração apaixonada dos dizimistas fiéis foi estabelecida para gerar a cobertura territorial e como leões declarar restaurado o reino celestial!
- É tempo de liberar o ato apostólico da intercessão poderosa e decapitar as hostes malignas!
Também pode ser usada a coluna especial de entonação, se for o caso.

palavras vazias, sem conteúdo, genéricas como as previsões da Mãe Diná ou do Jair de Ogum, lançadas como se viessem do próprio Trono da Graça! Anos proféticos decretados um após o outro, apenas como promoções das Casas Bahia, para manter a platéia hipnotizada! Boletins de pseudo-profetas, encaminhados por e-mail, são lidos nas “igrejas” e congregações como se fossem a “instrução suprema”, para que todos sigam, à uma, o “mover da visão”.
Veja este texto:
2008 será um tempo de usar o dedo indicador como nunca. Um tempo de ensinar, movimentando o indicador com força, um ano de profetizar, apontando para cima e desferindo a palavra de Deus. Um ano de expandir o Reino, apontando o dedo para onde o Espírito quer que vamos. Um ano de ativação, esticando o indicador e apertando o botão que fará as coisas funcionarem. Um ano de inovação, onde vamos criar artisticamente de forma livre e nunca antes vista, como quem desenha na areia. Um ano de disposição, onde Deus vai esperar os indicadores que se levantarem dizendo “presente!” ... O rio apostólico aumentará seu volume. Jovens apóstolos genuínos surgirão nas nações através de “Pais Apostólicos”; eles serão sinais do Avivamento Mundial que se inicia. Guia Profético para o ano de 2008, em http://projetojoel2.com/blog/?cat=21&paged=8).
Ou este:
[2010] Ano de cavar poços das provisões que o Senhor nos envia enquanto passamos pelo vale. Ano de nos aplicarmos a crer e a buscarmos as águas vivas de Deus para nos suprir. Temos que cavar, ir atrás, aplicar esforço pessoal para desfrutar de nossa herança já legalmente determinada pelo Pai ... Fique atento às estações espirituais de chuvas divinas, que tornarão o solo do nosso coração fértil para as sementes divinas que florescerão e frutificarão em 2010. Lembre-se de recolher a água da chuva divina em tanques (?); guarde as porções de águas vivas que lhe serão entregues ... Os céus estão abertos; é tempo de colheita nas 12 regiões proféticas. (http://guerreiros.insejec.com.br/category/palavras-profeticas/).
Percebe a enrolação?
Seria cômico se não fosse trágico!
E para você tirar a dúvida sobre quem é o maluco nesta história – eu, que estou metendo o dedão na pereba, ou o pessoal da “cobertura”, “apostolado”, etc... – veja ao lado a noticia sobre o novo título que deram a “papaipóstolo” Hernandes, ou sobre o que a IURD anda fazendo. Aí está a prova do que estou dizendo, esses camaradas fazem o que fazem porque têm quem os apóia e os considera o último biscoito do pacote, a derradeira revelação, a encarnação do Espírito Santo, a última palavra, a unção suprema.
Russell Shedd nos dá um alerta sobre esses caras:


Abra seus olhos!

Quando eu falei da saída do Kaká da Renascer, tentei mostrar mais ou menos como funciona o processo de ocultação da realidade que ocorre em muitas instituições religiosas. Citei o mito da caverna, no qual uma pessoa que descubra uma realidade diferente daquela que até então se pensava ser a única válida, acaba expulsa da comunidade. Num dialeto evangeliquês, está “fora da visão”, é “rebelde”, não está “sob a cobertura do líder”. É herege: agora não está mais “sob a cobertura do apóstolo”.
Muitos ainda estão presos às estruturas eclesiásticas, sem a menor necessidade. Mas desde quando é preciso haver uma estrutura eclesiástica? A Igreja possui uma ordem muito clara, um sistema de autoridade estabelecido por Jesus e pelos apóstolos (os de verdade), que é: quem quiser ser o maior, que seja o menor. Que sirva os demais. Que trabalhe para os demais, sem esperar nada em troca. São distribuídos diversos dons entre os membros da Igreja, a começar pelos diáconos (Atos 6), que são instituídos para que? Para servir.

Ora, se não aceitamos a imposição humana, hierarquias cuja única função é exercer domínio e “liderança”, podemos ser considerados rebeldes? Se rejeitamos rótulos como “bispos”, “apóstolos” - e agora até “patriarca” a igreja evangélica já tem - rótulos esses que funcionam como patentes militares, estamos errados? Aliás, o pessoal da batalha espiritual tem “generais de alta patente”, que atuam em “esferas elevadas”... Duvida? Leia “Confrontando A Rainha dos Céus” de C. Peter Wagner, com tradução de, adivinhe, Mike Shea, publicado pelo “Instituto” Wagner Para Ministério Prático, 1998. Ainda vou escrever sobre o pragmatismo um dia desses.

Pergunto de novo: Desde quando é preciso haver uma estrutura eclesiástica?
Pedro afirma que não precisamos de sacerdotes: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (! Pedro 2:9). Se todos somos sacerdotes, não precisamos de um clero profissional. Logo, as contribuições devem servir ao sustento dos mais pobres e necessitados, e da obra de Deus (evangelização, literatura, missões). Não para “a casa do tesouro”, que não existe mais; não para engordar a pança de pregadores toscos e cada vez mais barrigudos, nem para comprar carros e casas de luxo. Já ouvi dezenas desses mercenários dizerem que um gerente de uma empresa não pode andar esfarrapado, nem a pé ou de ônibus; nem morar “mal”, e assim deve ser o “líder” de uma igreja, para causar boa impressão (!). Ele que arranje emprego no banco então. Não existe isso na Igreja. Meio de vida, fonte de renda.
A propalada “cobertura espiritual” se baseia na idéia de que se eu pertenço a uma denominação, sou magicamente “protegido”. A noção de que “estou coberto” porque presto contas a alguém (como a igreja católica presta contas ao “papa”) é pura ficção. A proteção está na submissão ao Espírito da verdade no Corpo de Cristo (1 João 2:20,27). O sistema de prestação de contas de cima para baixo substitui a mútua sujeição. Em outras palavras, obscurece a sujeição mútua com a neblina do clericalismo.

Os que usurpam autoridade gostam ser elogiados, porque “guardam as ovelhas”. Dizem que alguns se separam do Corpo de Cristo. Mas contrariando o princípio bíblico da mútua sujeição, que enfatiza a submissão de uns para com os outros, a “cobertura” se parece mais com a relação amo/escravo que caracteriza as seitas: os membros seguem com obediência inquestionável e sem reservas um único líder ou organização.
O ensino da “cobertura” é utilizado como um laço para capturar aqueles que não se encontram sob uma bandeira denominacional. A “cobertura” é uma arma para assegurar o terreno teológico.
O próprio sistema clerical de um “pastor” ou “ministro” sobre uma congregação é contrário aos ensinamentos do Novo Testamento. Veja o por que da posição de clérigo na “igreja” não estar de acordo com a Palavra de Deus:
1) O Espírito de Deus não é colocado em Seu devido lugar de dirigente em uma assembléia. Já que Ele não é o que dirige e regulamenta os procedimentos, toda a idéia de colocar um clérigo naquele lugar praticamente tira o lugar do Espírito.
2) Viola o princípio do sacerdócio de todos os crentes (1 Pedro 2:5, Apocalipse 1:6, 5:10, Hebreus 13:15-16).
3) Proíbe o livre exercício dos dons na assembléia por limitar o ministério a uma só pessoa que tem o “direito” oficial a ele (1 Coríntios 12, 14).
4) Onde existem um ou dois homens basicamente responsáveis pelo ensino na igreja local, como é o caso do assim chamado “pastor” ou “ministro”, não há como conferir o ensino. Conseqüentemente, existe o perigo de interpretações unilaterais, se não de doutrinas erradas mesmo. Por outro lado, onde o Espírito Santo tem a liberdade para falar através dos vários dons na assembléia, mais facetas da verdade são trazidas à luz. Há também uma grande imunidade de erros onde todos os santos estão assiduamente comparando Escritura com Escritura (1 Coríntios 14:26-32).
5) Promove separação. Já que o sistema não permite a liberdade das pessoas contribuírem no ministério, freqüentemente se desenvolve uma carência do exercício nas coisas divinas. Muitos não se interessam com o ministério, já que a “igreja” paga alguém (o clérigo) para fazer esse serviço por eles. Conseqüentemente, o desenvolvimento do exercício espiritual e o crescimento dos santos são impedidos (1 Coríntios 3:1-4, Hebreus 5:11-14). Surge o crente bancário, que só fica sentado no banco da igreja.
6) Favorece a reunião em torno de um orador, e por isso viola o princípio de Deus de que os cristãos se reúnem pelo Espírito somente no Nome do Senhor Jesus Cristo (1 Coríntios 1:12-13, 3:1-4, Mateus 18:20): surgem o “ministério do pastor fulano” e fã-clubes em vez de congregações.
7) Interfere com a responsabilidade direta do servo com o Senhor no exercício do dom. O clérigo profissional se torna responsável diante de uma organização, que paga seu salário. Ele é responsável em manter seu padrão e método de ministério, e alcançar o alvo que a organização estabelece para ele; e por isso, ele tende a ser controlado pela organização mais do que pelo Senhorio de Cristo (1 Coríntios 7:22-23, Gálatas 1:10).
O que os “pastores” e “ministros” pensam destas coisas?
Talvez alguém perguntará ao “pastor” ou “ministro” da sua denominação sobre estas coisas, e lhe será
dito que não estamos certos. Ele provavelmente não irá aceitar estas verdades porque elas dizem respeito justamente à posição em que ele se encontra. Se estas coisas são verdade (e elas seguramente são), então onde elas colocam um homem que ocupa a posição de um “pastor”? Estando “no ministério”, como uma profissão, para ele, a conseqüência prática da aceitação desta verdade, significa estar desempregado!
Não estamos insinuando que ele está somente “no ministério” por um emprego. Ele pode fazer seu trabalho conscienciosamente, e com o melhor da sua habilidade. Mas entregar seu lugar naquele posto lhe custará muito. Se os cristãos quisessem deixar a ordem de coisas feitas por homens nas igrejas para praticar o cristianismo Bíblico verdadeiro, não teriam muito a perder demitindo um clérigo profissional.
Contudo se um clérigo quer ser fiel à Palavra de Deus, e atuar em obediência ao Senhor, Deus o suprirá, pois Ele disse: “Honrarei aos que me honram”. (1 Samuel 2:30, 2 Crônicas 25:9).
Não estamos insinuando que ele está somente “no ministério” por um emprego. Ele pode fazer seu trabalho conscienciosamente, e com o melhor da sua habilidade. Mas entregar seu lugar naquele posto lhe custará muito. Se os cristãos quisessem deixar a ordem de coisas feitas por homens nas igrejas para praticar o cristianismo Bíblico verdadeiro, não teriam muito a perder demitindo um clérigo profissional.
Contudo se um clérigo quer ser fiel à Palavra de Deus, e atuar em obediência ao Senhor, Deus o suprirá, pois Ele disse: “Honrarei aos que me honram”. (1 Samuel 2:30, 2 Crônicas 25:9).
É por isso que eles não pregam a verdade sobre o dízimo, por exemplo.
Vai ter mais.
(com trechos de "Quem é a tua cobertura?", de Frank Viola)
(com trechos de "Quem é a tua cobertura?", de Frank Viola)

FONTE
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