Portanto seres pensantes questionam e muito! Como os nossos irmãos de Beréia. Seria isso apavorante? Não, nem um pouco. Penso...logo existo! Para Descartes pensar é sinal de existência, no evangelho de hoje, quem pensa não consegue subsistir. "Penso, logo existo" (Descartes) "Não pense, faça o que eu digo" (Alto Clero Evangélico)

domingo, 8 de julho de 2012

UMA IGREJA INUNDADA POR VENENO A ESPERA DO ANTÍDOTO


Certa vez andando pelas ruas de uma cidade e comentando com uma irmã sobre a situação de determinada igreja, ela saiu com o seguinte comentário: “pastor, aquela igreja é um ninho de cobras”. Salvo os exageros, comecei a pensar a principio, que aquela irmã estava exagerando na sua observação, afinal ali também tinha bons irmãos, pessoas comprometidas com o Reino. No entanto, refletindo sobre o modo de viver de alguns membros e lideres, descobri que aquela irmã estava correta.
Meu pensamento começou a divagar sobre diversas igrejas por onde passei e tive conhecimento de tantos absurdos que não tem nada a ver com o Evangelho de Cristo. Em muitas igrejas não existem ovelhas, e sim, cobras venenosas. Serpentes traiçoeiras em busca de alguém para matar. Sanguessugas da alma alheia.
A igreja Butantan tem produzido mais mal do que bem. Só produzem veneno, morte e destruição. Não há cura, não há restauração, não há mudança de caráter. As coisas velhas continuam velhas e nada se faz novo.
O que se vê são pastores murados e feridos. Oficiais arrogantes e sem amor; senhores e “mestres” do saber. “Donos” de Deus e conhecedores da “vontade divina”, que geralmente é sempre a favor deles. Aranhas caranguejeiras perigosíssimas. Escorpiões, cujos ferrões estão prontos para penetrar na pele de inocentes ovelhas.
A maioria não sabe o que é amor, piedade e perdão. São senhores dos destinos alheios e ignorantes das coisas de Deus. Falta-se servos, sobram-se senhores. Ou como diz uma música antiga: “muita estrela pra pouca constelação”.
Nesse “circo” se vê de tudo. Diáconos que fazem de tudo, menos “diaconar”, servir. Aliás, servir é a última coisa que passa nas suas mentes doentes. A maioria deles são marionetes nas mãos dos outros lideres mais sagazes e do que eles.
Presbíteros que são cheios de si e vazios de Deus. Insubmissos até a alma e que fazem de tudo para serem “estandartes” na igreja, destaques da escola de samba gospel. Prontos para dar o golpe no pastor que vacilar e assim tomar o seu lugar. Praticantes de uma espiritualidade vazia e sem frutos da Graça.
Pastores mil e uma utilidades, com agendas cheias e sem tempo pra orar e pregar – daí só resta animar o auditório. Ou então, aqueles cuja preocupação é apenas manter o seu “status” financeiro, afinal o povo só precisa de pão e circo. Já outros “sentem” que o tempo de Deus na sua igreja pequena já chegou. Pois ele soube que outra igreja maior está com o pastorado vago, ai ele sente que Deus o está “impulsionando” para ampliar seu ministério, desde que ele vá para uma igreja maior e que pague bem – por que será que o inverso quase nunca acontece?
Em quase toda igreja se poderia dividir o corpo de oficiais em dois grupos: os manipuladores e os manipulados. O primeiro grupo – às vezes nem precisa ser um grupo, mas um só individuo – manipula os demais para interesse próprio. O segundo, pela falta de discernimento e espiritualidade genuína, acata tudo que se diga em nome de Deus, mesmo que seja feito pelo Diabo.
Ser um “oficial” de igreja não é ser um general da alma dos outros. Um ser superior, um arcanjo no céu, embora de alma caída. Um oficial de igreja, seja ele de que denominação for, deveria servir a Deus e ser servo uns dos outros. Ser “oficial” é ser um ser-oficial, ou seja, um ser que cumpra o ofício que recebeu de Deus e despido de toda síndrome de Lúcifer. Não é ser visto é sim, fazer ser visto a Glória de Cristo.
De nada adianta pavonearem-se pros outros e interiormente serem cheios de toda malícia, veneno e sagacidade do inferno. Não passam de sepulcros caiados.
No âmbito da igreja local, na maioria dos casos, as assembléias eclesiásticas se tornaram em desfile de egos. Onde cada um defende o seu ventre, a sua bandeira, menos o Evangelho – diga-se de passagem, eles não sabem o que é. Cada um busca o seu próprio interesse e não o que é de Cristo – Fp 2.21.
No louvor a questão está cada dia pior. Muitos “ministros de louvor” ou “levitas” como gostam de serem chamados, são ministros de coisa nenhuma. São, na maioria dos casos, marionetes programadas, imitadores do grupo da moda. Pessoas sem compromisso algum com o Reino de Deus, pois o compromisso é com eles mesmos. O compromisso é apenas tocar, se apresentar, aparecer e receber ovações dos crentes ocos. Santidade, presença de Deus na alma, piedade e submissão, são conceitos desconhecidos por eles. Desconhecem completamente a Palavra, não passam de pavões “não misteriosos”.
Os grupos continuam reinando. Eu sou de Paulo, eu sou de Apolo, eu sou de Cristo etc. Nas igrejas hodiernas apenas os nomes são mudados, mas a carnalidade continua a mesma.
É reino contra reino. Muitos vivem brigando por cargos eclesiásticos. É aquele “irmão” que deseja, como uma sanguessuga da alma alheia, que o outro caia ou peque, e se isso não acontecer, fala-se mal daquele irmão para enfraquecer seu ministério. Ou então, é aquela “irmã” que tem ciúmes da outra e faz de tudo para derrubá-la e tomar seu cargo na igreja. São pessoas que amam ser destaque, está sob holofotes, amam os primeiros lugares nas sinagogas modernas.
No âmbito denominacional não é diferente da maioria das igrejas que as compõe. O que se vê também são líderes devorando-se uns aos outros. Cada um querendo tomar o lugar de destaque do colega. Dificilmente uns se alegram co o sucesso do outro. Se Deus abençoa a alguém, logo muitos se perguntam: por que não eu? Grande parte são lobos querendo posições de destaque. Fazem loucuras para serem chamados de “doutores e escribas”. Aqueles que atingem um elevado “pedestal” fazem de tudo para se manterem.
Do outro lado estão aqueles que não tiveram sua chance de aparecer, daí só lhes restam criticar o “status quo”. A política, nesse ambiente, é travestida de “vontade de Deus”. Os partidos políticos são os mesmo, as brigas são as mesmas, e a carnalidade igual. Quase toda denominação tem isso, e se você caro leitor tiver um pouco de bom senso, concordará comigo. Nada diferente da politicagem secular. Estes, pelo menos, o fazem sem a áurea de “homens de Deus” e sem a desculpa de que foi a “vontade de Deus” – ou será da panelinha pastoral?
Todo organismo vivo está sujeito a sucumbir, adoecer e morrer. Da mesma forma que ele fica saudável, ele também pode adoecer. Existem fatores internos e externos que contribuem tanto para a saúde, como para a enfermidade. Muitas igrejas estão doentes. Muitos ministérios estão inchados, como um câncer que vai roendo de dentro pra fora.
Um terrível câncer está acabando com a igreja-intituição. Sim, porque a verdadeira Igreja de Cristo, como organismo, nunca morrerá. Mas a igreja-instituição-denominação está na UTI faz tempo. Desculpe-me, não quero participar dessa loucura, desse circo. Amo a Jesus acima de tudo isso.
Aliás, o que o Evangelho diz disso tudo? “Quem quiser ser o maior, seja aquele que serve”. João Batista já dizia: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” – João 3.30. Nada mais longe do que pensam a maioria dos crentes de hoje. No Reino de Deus o “maior” é sempre aquele que serve aos outros. Lc 9.46-48; Mt 18.1-3; Mc 9.33-37.
“Considerai os outros superiores a si mesmo”. Fp. 2.3
Qual a cura? Existe?
Eu creio que existe sim, ainda. A cura das doenças para todos os tipos de enfermidade da instituição eclesiástica, em todos os níveis hierárquicos, chama-se Evangelho, puro e simples. O “soro antiofídico” é o Evangelho de Jesus, e não há outro. E a síntese do Evangelho é o amor. O que passa disso é apenas paliativo para disfarçar as doenças da alma adoecida do cristianismo moderno.
Pode-se trocar o pastor, aumentar o templo, arregimentar pessoas, fazer a “máquina” gerar mais recursos, “climatizar” o local – embora os corações já estejam congelados – enfim, pode-se fazer isso tudo e muito mais, se não tiver amor de verdade, apenas estaremos inchando dos fariseus de plantão. Já passou o tempo da igreja parar de competir entre si. Já passou o tempo de querer ser melhor do que os outros. Já passou o tempo de se idolatrar quatro paredes. Ame e faça o que quiser, já disse Agostinho.
Quem ama se respeita;
Quem ama não se devora;
Quem ama perdoa;
Quem ama se entrega;
Quem ama é humilde;
Quem ama não se pavoneia;
Quem ama vive o Evangelho.
Mas os doentes, como viciados, não se veem doentes. Daí, nunca procurarão a cura. Como já observou Jesus antigamente: “Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum, mas porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado”. João 9.41
O Evangelho de Jesus é muito mais que isso. O Mestre me ensina coisas mais excelentes. Servir a Deus não é devorarem-se uns com os outros pelo “osso” denominacional. Não é engalfiarem-se uns aos outros. Ao invés disso, a Palavra nos exorta: “Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o SENHOR”. Fp 4.5
As palavras de Jesus em Mateus 20.25-28 são pertinentes: “Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; e, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”.
A meu ver, grande parte dos cristãos hodiernos, são pessoas doentes da alma, nuvens sem água. São relacionalidades doentias o que mais e vê, tudo isso em nome de Deus. Almas apodrecidas pela hipocrisia eclesiástica. O que mais as igrejas precisam são de servos que sirvam e não que sejam servidos. São de pessoas comprometidas com o Reino de Deus e não com seus interesses próprios.
A minha única palavra para essas pessoas é esta: arrependa-se! Pessoas doentes da alma ficam muradas, adoecidas com uma palavra que as confrontem. A mente começa logo a preparar um ataque para poder autojustificar-se. No entanto, pessoas que desejam mudança como ovelhas de verdade, ajoelham-se e dizem como o publicano: “Ó Deus, tem misericórdia de mim pecador”.
O que você é, publicano ou fariseu?
Por Antônio Pereira Júnior

CAMINHO POR UMA RUA QUE PASSA EM MUITAS IGREJAS


Uma nova onda invadiu a rua em que moro, que por sinal, já é bastante movimentada, por inúmeros pequenos comércios surgidos nas garagens das residências. São as igrejas! Foram chegando… Chegando… e já são cinco, descontada uma, que seria a sexta, mas que faliu por causa de escândalos internos.
Se contabilizar algumas ruas em volta, teremos ao todo nove ou dez “igrejas”, salvo engano desse pacato observador.
O caráter comercial que inevitavelmente transparece na formação dessas “igrejas” é incômodo e constrangedor. Os cultos coincidem nos horários e então… Salvem-se quem puder!
Falta harmonia, diálogo, estratégia evangelística e muitas, muitas, muitas vezes respeito mínimo aos moradores que não partilham dos mesmos rituais litúrgicos.
É uma pena!
Quando criança no Evangelho acreditava que um Brasil de maioria ou pelo menos com crescimento evangélico, seria mais sensato, justo, tolerante e progressista. Poderíamos dormir descansados por causa da diminuição da criminalidade.
Talvez tenha crido numa utopia típica de Thomas Morus.
Nada melhorou.
Temos empresários sonegadores, músicos em busca do sucesso, pregadores que se locupletam usando a Palavra, patrões que furtam direitos adquiridos dos funcionários, funcionários repletos de mau caráter que causam prejuízos enormes onde trabalham, pessoas com a Bíblia na axila, mas ela não chega ao coração, políticos que fariam um favor em não mais representar os evangélicos.
Pensamentos assim me assaltam enquanto caminho do apê onde moro até o local do meu futuro trabalho (que não é uma igreja). Nesse percurso caminho quase toda a extensão da rua, e perfazendo essa trilha contemplo as igrejas entretecidas em seus ritos, os homens em suas vestes sacerdotais evangélicas, os paletós. As mulheres, já experimentam algumas liberdades, porém, ainda persiste para muitas a cadeia cultural-psicológica quando ao vestir, ao cabelo, aos brincos, etc.
As bobagens que misturam num mortífero coquetel de tristeza e chamaram de “evangelho”.
Drummond, me empreste o moto da “Canção Amiga”:
Caminho por uma rua
Que passa em muitas igrejas.
Se não vêem, Eu vejo
E saúdo velhos amigos.
Caminho por uma rua que passa…
Não cabe nas igrejas…
Estão olhando para si, e a si mesmo se enxergam.
Mas, eu as vejo, e como vejo!
Saudações velhos amigos.
Olha,
O evangélico distribui um segredo
Pois ama e sorri
Do jeito mais natural.
N’Ele, que me vê.
por: Jofre Garcia

CULTO CHATO? SEUS PROBLEMAS ACABARAM! AS MELHORES DICAS PARA ENTRETENIMENTO EM SUA IGREJA!


Atualmente o modus operandi de muitas igrejas não se baseia mais na suficiência da Bíblia, sua leitura somadas a oração e cânticos espirituais. Infelizmente isso não é mais o bastante para tornar o culto atrativo!
Que fique claro que não somos contra programações dinamizadas. Achamos interessante o uso do data-show em determinados encontros no templo, não vemos problema em usar instrumentos diversificados, ou qualquer recurso sofisticado – desde que estejam ali para assessorar o principal: o conteúdo. O que nos assusta nos dias de hoje é perceber que o efeito tem suprimido o conteúdo; o fútil tem superado o essencial! Chegar à igreja para uma adoração comunitária e ver as paredes bem ornamentadas, instrumentos polidos esperando para serem tocados, vídeos com chamadas incrivelmente produzidas em estúdio, iluminação projetada e um cardápio cheio de surpresas parece prenunciar um culto envolvente.
Mas se não tiver nada disso? A Palavra de Deus basta?
Lamentamos notar que grande parte dos ouvintes são consumidores exigentes do que vão ouvir e ver no templo. Falar sobre a Verdade bíblica de forma direta e simples parece “chover no molhado”, não agrada tanto (e precisa agradar?) – logo dois ou três se levantam, saem, insatisfeito com a objetividade da mensagem. Muitos apelam para o pragmatismo: então, neste caso é preciso levar algo super art nouveau, ter “sacadas geniais”, frases de gente conceituada formatando um culto ao “deus intelectualizado”; ou indo a outro extremo, outros usam de todos os recursos psicológicos pra fisgar o lado emotivo, aí, depois, por obséquio, num segundo plano então a Bíblia (nos dois extremos) surge como auxiliar da mensagem. Entenderam?
Bem, mas para quem adora um entretenimento, e atualmente considera o culto em sua igreja chato, seus problemas podem acabar agora! Sabe por quê? As melhores dicas para entretenimento nós elencamos logo abaixo. Vejam:
QUANTO A APARÊNCIA:
1) Aquele lugar não precisa nos lembrar lugar de oração, sermão, leitura bíblica. Ornamente a igreja a ponto dela parecer com um teatro ou palco de show. A descaracterização é importantíssima pra dar um clima irreverente.
2) Crie temáticas específicas para alguns cultos (ótima ideia para os cultos do jovens). A turma vai adorar se vestir caracterizado com a proposta. Culto dos “anos 60”, culto “junino”, culto “ao avesso”, culto “alternativo”, etc.
3) Sugira o uso de Bíblia personalizadas: bíblia do jovem profeta, bíblia romântica, bíblia em quadrinhos, bíblia na linguagem do gueto, bíblia do afrodescendente… O objetivo disso é mostrar aos jovens que a linguagem bíblica não “tão chata” assim.
QUANTO A MÚSICA:
1) Toque somente as da paradas do sucesso! Copie a maioria das expressões usadas pelos cantores e grupos. Seja um cover espetacular. Vai impressionar, não duvide!
2) Use danças na hora do louvor, isso ajudará aos irmãos para entrarem no clima da “adoração”. (Não esqueça que com “danças proféticas” o louvor sobe bem mais rápido!)
3) Use as tensões musicais corretas par gerar um clímax de adoração! A música tem seu efeito terapêutico e pode gerar contrições incríveis tipo aquela que Davi fez com Saul!
4) Aos ministrantes, sugerimos que decorem as ministrações dos cantores mais famosos, e entre elas intercalem choros e “determinações”- assim vocês levarão a igreja a uma adoração igualzinha a do DVD daquele grupo/astro (sabem de quem falamos né?..rs)
5) Outra coisa: de vez em quando desligue as luzes da igreja na hora do louvor – a utilizando da iluminação potencializará emoções fortes conforme o toque da música dando ideia de intimidade, e lugar secreto.
6) Evite cantar os Salmos, ou algo semelhante. A centralidade precisa ser a pessoa e seu universo, a contextualização dos seus problemas e claro, com o triunfo do “verdadeiro” adorador.
PRELEÇÃO PARA INTELECTUAIS
1) Antes de pregar use um vídeo chocante, tipo aqueles de superprodução norte-americana onde a sacada só aparece no fim onde poucos entendem.
2) Cite algum poema de Fernando Pessoa e tente fazer uma ponte com algum Salmo de Asafe.
3) Use expressões em latim, grego, hebraico, inglês, mostre seu domínio com as “línguas estranhas”.
4) Ao expor a passagem bíblica, procure discutir o implícito, o inobservável. Use pontos, analogismos, metáforas, hermenêutica, exegese, e faça diálogos com Platão, Kierkegaard, ou José Saramago.
5) Ao fim da exposição (bíblica?), cante algo super intelectualizado, tipo “Castelo Forte” em espanhol, ou cante “Autor da Minha Fé” em grego – Que Show!!
6) Usando destas dicas, as pessoas após o culto certamente irão sair comentando sobre você e seus super dotes!
* Claro que esses efeitos são intelectualizados, mas você pode também usar alguns mais fáceis que apele para a comoção (quiçá estes são mais populares):
PRELEÇÃO PARA EMOTIVOS
1) Antes de pregar inicie com algum vídeo que emocione, algo sobre vitória, superação… Prepare o terreno para o óbvio!
2) Dê algumas entonações de voz diferenciadas, use sua potência vocal na oração, deixe claro que algo “sobrenatural” pode acontecer.
3) Se for pregar sobre mudança de hábito, leia algo tipo “Uma carta de Satanás”, aquela onde o tinhoso te vigia 100%, ameaçando te dedurar pra Deus.
4) Depois leia uma passagem bíblica qualquer e comece a falar de um testemunho chocante – se não tiver, fale o de alguém ou, caso tenha coragem, invente um na hora. O que importa é impactar com o “em-vão-gelho”!
5) No fim da pregação, cante, ou convide algum “astro cover” de forte potencia vocal, e sugira canções de auto estima tipo: “Campeão, vencedor…” A thurma adora!
6) Usando destas dicas, as pessoas após o culto certamente comentarão algo do tipo: “Você viu que pregação abençoada?”, “Me arrepiei quando ele falava daquela experiência”, etc.
Se você tem mais alguma sugestão para não tornar o culto “chato”, comente e mande sua dica. O “bizu” mais interessante vai ganhar um Manual Editado com conteúdo subversivo, de tema: “CULTO CHATO? SEUS PROBLEMAS CONTINUARÃO! AS MELHORES DICAS PARA ABORRECER SUA IGREJA!”
(P.S.: Não queremos fazer deste post uma arma de destruição ou desmotivação de programações, mas venhamos e convenhamos, a coisa tá séria! Reflitamos em nossas motivações quando o quesito é adoração comunitária na igreja.)
por: Quezia Monteiro e Antognoni Misael