Portanto seres pensantes questionam e muito! Como os nossos irmãos de Beréia. Seria isso apavorante? Não, nem um pouco. Penso...logo existo! Para Descartes pensar é sinal de existência, no evangelho de hoje, quem pensa não consegue subsistir. "Penso, logo existo" (Descartes) "Não pense, faça o que eu digo" (Alto Clero Evangélico)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tragam seus dízimos e recebam as bênçãos de Deus: É esta, hoje em dia, a vontade de Deus?

As pessoas religiosas, hoje em dia, ouvem muita coisa a respeito do dízimo. Os pregadores, frequentemente, citam Malaquias 3:10 para encher os cofres de suas igrejas. Nesta passagem, o profeta de Deus disse:

"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida."

Que texto de pregação poderoso! Mandamento de Deus. Obrigação clara. Teste de fidelidade. Garantia de bênção. Não é surpresa que esta seja uma passagem favorita de muitos pregadores modernos.

Mas estariam estes pregadores tratando corretamente a palavra de Deus (veja 2 Timóteo 2:15)? Deus exige nossos dízimos hoje em dia? Ele está prometendo bênçãos materiais abundantes em retribuição? Examinemos estas questões de acordo com a Bíblia para determinar o que Deus realmente quer (veja Atos 17:11).

Deus exige nossos dízimos, hoje em dia?
Não há dúvida que Deus exigiu o dízimo na Bíblia. Mas, para entender sua vontade para os dias de hoje, precisamos examinar as passagens que discutem o dízimo. Pesquisemos brevemente o ensinamento bíblico sobre este assunto.

O dízimo antes da lei de Moisés
Antes que Deus revelasse uma lei escrita a Moisés, para governar os descendentes de Israel, encontramos duas ocasiões quando homens deram ou prometeram dízimos a Deus. Depois do resgate de pessoas e de bens que tinham sido tomados de Sodoma numa guerra, Abraão deu um dízimo a Melquisedeque, o sacerdote de Deus (Gênesis 14:18-20). Mais tarde, Jacó (o neto de Abraão) prometeu devolver a Deus 10% de sua prosperidade (Gênesis 28:22). Estes dízimos parecem ter sido voluntários. Não há registro de qualquer mandamento de Deus a respeito do dízimo antes do tempo de Moisés. Certamente, o dízimo de Abraão não é mais um padrão para hoje na mesma forma que o exemplo de Noé não exige que nós construirmos uma arca hoje em dia. Pela mesma razão que pregadores hoje em dia não têm o direito de exigir que você construa um grande barco, eles não têm base para usar os exemplos de doações de dízimo do livro de Gênesis para exigir que você dê 10% de sua renda a uma igreja.

O dízimo na lei de Moisés
É indiscutivelmente claro que Deus ordenou o dízimo na lei que ele deu através de Moisés. Muitas passagens mostram essa exigência (por exemplo, Levítico 27:30-33; Números 18:21-32; Deuteronômio 12:1-19; 26:12-15). O dízimo era uma característica da relação especial entre Deus e o povo escolhido de Israel (Deuteronômio 14:22-29). Nenhum estudante da Bíblia pode negar a necessidade do dízimo, sob a lei de Moisés.

Sempre que as pessoas se referem à lei de Moisés, é importante lembrar que Deus deu essa lei aos israelitas, descendentes de Abraão especialmente escolhidos. A manutenção dessa lei era necessária para mostrar que eles eram um povo separado, escolhido (Êxodo 19:1-6; Deuteronômio 26:16- 19). Estes mandamentos a respeito do dízimo foram parte "da lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel" (Neemias 8:1).

Malaquias viveu no mesmo tempo que Neemias. Ele era um judeu que pregava aos judeus (Malaquias 1:1). Ele viveu sob a lei de Moisés e encorajou outros israelitas a serem obedientes a essa lei (Malaquias 2:4-8, 10; 4:4). Ele usou pensamentos dessa lei para prever as responsabilidades e bênçãos espirituais, ainda por vir, através de um descendente de Abraão, mas não impôs sobre todas as pessoas de todos os tempos a obrigação de dar o dízimo. Qualquer esforço para voltar à lei de Moisés, hoje em dia, é um esforço para reconstruir o muro de separação que Jesus morreu para destruir (Efésios 2:11-16). Certamente, os verdadeiros seguidores de Jesus não quererão anular seu sacrifício só para acumular dinheiro no tesouro de uma igreja!

O dízimo no Novo Testamento
Todas as pessoas agora vivem sob a autoridade de Cristo, como foi revelada no Novo Testamento (Mateus 28:18-20; João 12:48; Atos 17:30- 31). Sua vontade entrou em vigor depois de sua morte (Hebreus 9:16-28). Estes fatos nos ajudarão a entender as passagens do Novo Testamento, a respeito do dízimo.

Durante sua vida, Jesus reconheceu a autoridade da lei de Moisés. Ele era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e com a missão de cumprir essa lei (Mateus 5:17-18). Jesus criticou os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42; 18:9-14). Jesus não ensinou que a lei do dízimo seria uma parte de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte.

O livro de Hebreus fala do dízimo, para mostrar a superioridade do sacerdócio de Jesus, quando comparado com o sacerdócio levítico da Velha Lei (Hebreus 7:1-10). Esta passagem não está ordenando o dízimo para hoje em dia. De fato, o mesmo capítulo afirma claramente que Jesus mudou ou revogou a lei de Moisés (Hebreus 7:11-19). O dízimo não é ordenado na lei de Cristo, que é o Novo Testamento.

Que lei se aplica hoje?
Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1-6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.

Vivemos sob a autoridade de Cristo e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50). Desde que Jesus tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer tudo o que ele ordena (Mateus 28:18-20).

O que o Novo Testamento diz a respeito das dádivas?

Jesus, através de Paulo, ensina que as igrejas devem fazer coletas nas quais os cristãos darão de acordo com sua prosperidade (1 Coríntios 16:1- 2). Temos que dar com amor, generosidade e alegria, conforme tencionamos em nossos corações (2 Coríntios 8:1-12; 9:1-9). Portanto, podemos dar mais do que 10% ou menos do que 10%. Temos que usar nossos recursos financeiros, e todos os outros recursos, no serviço de Deus. Não somos mandados por Deus para darmos uma porcentagem especial.

E a respeito das bênçãos?
Malaquias pregou a uma nação carnal que estava sofrendo as conseqüências carnais do pecado. Ele prometeu bênçãos materiais de Deus para aqueles que se arrependessem de sua desobediência. Não encontramos esta importância material no Novo Testamento. Deus garante aos fiéis que eles não precisam se preocupar com as necessidades da vida (Mateus 6:25-33).

Mas o Novo Testamento não promete luxo, conforto e riquezas. Jesus sofreu nesta vida, e assim seus seguidores sofrerão (Marcos 10:29-30; Lucas 9:57-62). A preocupação com a prosperidade material nos distrai da meta celestial e nos arrasta à idolatria da cobiça (Colossenses 3:1-5). Tais motivos não têm nenhum lugar entre os cidadãos do reino de Deus.

Destorcendo Malaquias 3:10
Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).

Mirando a meta celestial
Deus oferece uma coisa muito melhor aos seus seguidores: um prêmio eterno no céu. Paulo nos desafia a mirar essa meta: "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas cousas lá do alto, mas não nas que são da terra" (Colossenses 3:1-2).


Fonte: Dennis Allan em Estudos da Bíblia

Igreja usa outdoors com a pergunta: "Quem Roubou Jesus?"


A Igreja LifeJourney em Indianápolis nos EUA tem levado a sua mensagem para as ruas através de uma campanha com outdoor que é projetada para levar os Cristãos e não Cristãos considerarem se o Jesus que conhecem é ou não o mesmo Jesus retratado na Bíblia.

"Roubaram Jesus? "é a questão colocada em outdoors que continuará a aparecer por toda a cidade durante a campanha de oito semanas. Dezesseis cartazes vão aparecer esta semana, com mais quatro sendo publicados em torno da cidade a cada semana até que sejam 32 ao todo.

Os cartazes também incluem o endereço do site da igreja, onde é permitido que as pessoas postem comentários. A igreja espera criar um diálogo sobre as questões que foram levantadas.

"A nossa congregação está muito preocupada sobre como Jesus está sendo apresentado em muitas igrejas hoje", disse Jeff Miner, pastor sênior da Igreja LifeJourney, em entrevista ao The Christian Post na quinta-feira.

"A face pública de Jesus no Cristianismo americano, sentimos que, está terrivelmente distorcida. é quase como se o Jesus real fosse raptado e escondido em nos porões da igreja, e este impostor mesquinho e julgador está sendo mostrado em seu lugar".

Miner disse que os mandamentos de Jesus são para acreditar e não julgar, mas acredita-se que se Ele perguntasse às pessoas na rua quais são as pessoas mais críticas no mundo, a maioria diria que são os Cristãos.

"Acreditamos que muitos não-cristãos se sentiram fortemente atraídos a Jesus, mas [são] realmente desanimados pelos seguidores de Jesus. E assim uma das nossas grandes esperanças nesta campanha é que as pessoas que têm ficado intrigadas com Jesus vão olhar uma para outra e perceber que Jesus não deve ser confundido com o Cristianismo institucional", disse ele.

A igreja espera que os outdoors levem os Cristãos a se perguntarem se estão ou não representando com precisão o Jesus da Bíblia para o mundo.

Em muitas igrejas, lamentou Miner, os Cristãos olham com superioridade para as pessoas que se divorciaram que bebem álcool ou a praticam a homossexualidade, entre outras coisas.

"Você não vai ser bem recebido a menos que diga a eles que está no processo de tentar se tornar um ex-gay", ressaltou.

Miner descreveu sua igreja, que tem uma frequência média semanal de cerca de 400 pessoas, como "evangélicos progressistas" e disse que eles apoiam o compromisso com a vida, relações monogâmicas, não importando se eles são heterossexuais ou homossexuais.

No momento da publicação, a maioria das pessoas que postaram comentários no site da igreja apoiaram a campanha, embora tenha apenas começado.

Um postagem, no entanto, teve algumas palavras fortes de crítica para a igreja, dizendo que ela precisa enfatizar mais o arrependimento, a fé e o caminho para a salvação em seu site.

"Quem roubou Jesus? Digo isso o mais carinhosamente possível, mas você fez/está", escreveu o comentarista. "Tudo que você tem feito é criado uma nova religião moral que é" amar "os pecadores direto para o inferno. Dizer a verdade é a coisa mais amorosa que se pode fazer. João 3:16 é maior sinal do amor de Deus. Eu oro para que seus olhos sejam abertos para a verdade".

Miner respondeu à mensagem dizendo que sua igreja acredita que o pecado é um poder destrutivo e que o arrependimento é importante.

"Na maioria das igrejas, apenas porque você é um pouco diferente, as pessoas julgam você. O verdadeiro Jesus não era assim e as igrejas não devem ser", comentou o pastor.

"Você pode ser um profundo seguidor de Jesus enquanto ostenta tatuagens, barbas longas e jaquetas de couro. Então, meus irmãos cristãos, vamos nos iluminar! Vamos parar de pregar para as pessoas, e começar a caminhar ao lado delas, como fez Jesus!"

Miner disse que sua igreja não está tentando provar que seu caminho é o melhor caminho, mas o que a igreja está tentando dizer é, "Nós estamos preocupados".


Fonte: The Christian Post

Em feira evangélica, negócios vão de capa para Bíblia a consórcio de igreja


"Não é pecado, não", diz José Luiz Batres, gerente-geral da Nova Vida, grife que vende capas customizadas para a Bíblia. Seu alvo é o público feminino: por R$ 34,99, a consumidora pode adquirir um modelo de couro sintético com estampa de zebrinha e suporte para celular.

Batres é um dos empreendedores de olho no próspero nicho religioso. "Também percebemos o que a modernidade chama-se mundo secular, né? pode trazer ao mundo evangélico."

Na 10ª Expo Cristã, é lucro o que a modernidade traz. Montada no Pavilhão do Anhembi, a feira de negócios voltada a evangélicos reúne mais de 500 expositores.

A expectativa da organização da 10ª Expo Cristã é movimentar R$ 1 bilhão em novos negócios (direta e indiretamente) até amanhã, último dia do evento, que estima público de 163 mil.

O leque de produtos é amplo. Em meia hora de caminhada, a repórter da Folha recebeu panfletos sobre cadeiras para bufê, poltronas "confortex", consórcio para igrejas (créditos de até R$ 300 mil), pacotes turísticos (de Aruba a Israel), stand-up comedy cristão, o parque de diversão Beto Carrero, filmes, gravadoras, "santo cálice" descartável e as mais diferentes versões da Bíblia.

Para Eduardo Berzin Filho, presidente da Expo Cristã, o mercado começa a acordar para o poder de compra dos evangélicos.

Ele destaca pesquisa da organização Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes) que calcula o surgimento de 10 mil novos pontos de pregação por ano.

"Com que dinheiro essas igrejas vão ser construídas? Oferta!", afirma. Ele complementa, em seguida, que o lucro deve "ser revertido para obras de Deus".

Música e mercado editorial são "os que mais dão dinheiro", avalia Berzin Filho.

Para o pastor Jabes de Alencar, da Assembleia de Deus, "só uma pessoa ignorante" acha que "fé e lucro não podem caminhar do mesmo lado". "A pessoa está dizendo que quem tem fé é alienígena. Mas são pessoas que comem, vão ao banheiro, ao restaurante, vestem, consomem."
Joao 6:28-29 Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou.


Fonte: Folha

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O evangelho do materialismo

Conjugando verbos do evangelho do materialismo

Eu recebo
Eu profetizo
Eu unjo
Eu repreendo
Eu amarro
Eu reivindico
Eu ordeno
Eu declaro
Eu decreto
Eu prospero
Eu domino
Eu restituo
Eu semeio
Eu rejeito
Eu exijo...!!!!
EU,EU,EU,EU... QUERO!!!!!!!!!
 
Então, eu realmente quero muito que a seja feita a vontade de Deus em minha vida e quando oro, peço a Ele que isso seja manifesto em minha vida, mas as nossas vontades, o nosso eu egoísta nos faz muitas vezes nos contradizermos e vivermos longe da real vontade de Deus, e todos estes verbos que estão sento ensinados nestas chamadas igrejas, vai contra o que Jesus fez e ensinou. Pois isso só tem haver com minha vontade e necessidades, não tem nada haver com Deus.

Observe o que Jesus disse:Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. (João 6.38)
O Pai e o Filho viveram em AMOR. Só assim podemos entender o que Jesus
disse: “Desci dos céus, não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade
daquele que me enviou”. O amor sempre se dedica a agradar o outro. O amor não
procura seus interesses (1 Cor. 13, 4), mas os interesses do outro. Neste caso Jesus
procurou o interesse do PAI, que está no céu.
Pai Meu, se este cálice não pode passar de mim, sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
(Mateus 26:42)
Mas o nosso eu que nos liga as coisas desta vida, nos distancia da vontade do pai para vivermos a vontade de mamon, pois todos estes EU, EU, EU,... Vem do evangelho de mamon.Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e desprezará o outro. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon.
(Lucas 16.13)
O evangelho do materialismo, isso que ensinam nestas chamadas igrejas que você é cabeça e não calda, queridos cabeça só tem um Jesus Cristo todos nós fazemos parte do corpo e nossa funcionalidade é importante para edificação uns dos outros, se você e cabeça, alguém e sua calda!Deus não faz acepção de filhos todos são iguais e Ele tem o mesmo amor por todos! Esse nosso EU que nos leva a pensamentos egoístas, e por isso que existem varias denominações e não um corpo, Jesus disse: E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que seja um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim. (João 17.22,23)
O mundo só vai reconhecer de fato que Jesus é o filho de Deus quando fomos um,hoje só somos um bando de denominaçõess egoistas, levando as pessoas a serem iguais, você só tem aliança com chamados lideres se fazem parte da denominações deles,isso vem de Deus o do homem? Que este egoismo sai das nossas vidas, para enxergarmos de fato o que Deus fez por nós, por meio do seu grande amor, que é Jesus seu filho amado.
Quero terminar com este pensamento de Jean Paul Sartre: O que é o materialismo, senão o estado do homem que se afastou de Deus, ele passa unicamente a preoculpar-se com seus interesses terrestres.

Pense nisso, Estabeleça um reino Inabalável

Em um mundo de mentiras e heresias, seja um cristão que pensa e examina as Escrituras​!

O apóstolo Paulo escrevendo a sua carta aos Efésios trata de um assunto importante para os nossos dias: “… não sejamos mais meninos, inconstantes, levados ao redor por todo o vento de doutrina”. Creio profundamente que devemos examinar essa orientação bem de perto diante de tantas bobagens adentrando em nossas igrejas como também ensinamentos que não estão de acordo com sã doutrina das Escrituras.

Diz o apóstolo que devemos deixar de sermos “meninos”. Essa colocação paulina é importante ser notada, pois ele usa a figura da criança para falar do nosso comportamento e desenvolvimento como servos de Cristo.

Quais seriam as suas características?
Bem, as crianças são instáveis, volúveis, indoutas. Gostam de novidade, de brincadeiras, entretenimento e agitação; não gostam de ser levadas a pensar e a raciocinar. São predispostas a espetáculos e ao ilusório, mas, sobretudo, tem a tendência de deixar-se enganar pelo que é falso. Assim sendo, parece que a idéia do apostolo era em relação às pessoas agindo e sendo vítimas como crianças em sua caminhada cristã. E quando olhamos o nosso contexto percebemos também no meio evangélico homens falsos, trapaceiros e astutos enganando a muitos com suas simulações e desonestidades, ensinando uma doutrina doente e que na verdade não passam de pessoas que deliberadamente atendem aos seus próprios interesses e crentes instáveis, enredados por qualquer novidade, em busca de coisas prontas, promessas antibíblicas, agitação, crente que não pensa e que não examina as Escrituras, como os bereanos, que liam a Palavra para conferir se o que ouviam eram de fato os ensinos das sagradas Escrituras.

Diante desta lamentável situação não podemos nos comprometer com esses traiçoeiros e atraentes pregadores que dizem que estão falando da parte de Deus e na verdade estão dizendo mentiras e um evangelho distorcido sem o poder de Deus; e devemos lutar contra essa vergonha como se fosse lutar contra a própria peste na terra. Não se desvie por algum ensino pérfido que se mascara com o nome de cristianismo, no entanto, não passa de mentira e estratagema do próprio satanás.

Saí fora dessas perigosas e falsas doutrinas, e seja um crente bereano, maduro, com discernimento espiritual para combater essas idéias filosóficas existencialistas e humanistas que ferem diretamente aos princípios fundamentais da nossa fé cristã.

Termino por agora com as palavras do puritano Richard Baxter sobre as direções e persuasões seguras:

“Se você não quer que a obra da sua conversão venha a ser abortada, uma vez entendido o que lhe é oferecido, examine as Escrituras todos os dias para ver se as coisas são de fato assim ou não” (At 17:11)

Assim fizeram os Bereanos, e o texto ‘diz que por causa disso creram’ (At 17:12). Nós não queremos enganá-lo, por isso não queremos que você aceite qualquer coisa que dissermos, mas aquilo que pudermos provar pela palavra de Deus ser realmente verdade. Não desejamos guiá-lo nas trevas, mas, pela luz do evangelho, queremos retirá-lo das trevas. Assim sendo, não recusamos submeter toda a nossa doutrina a um teste justo. Embora não desejemos que você se torne culpado por desconfiar de nós injustamente, ainda assim, não desejamos que aceite este ensinos importantes e preciosos, confiado meramente nas nossas palavras; porque neste caso, a sua fé seria colocada no homem; e, então seria de admirar que viesse a ser fraca, ineficaz, e facilmente abalada. Você pode confiar em um homem hoje e não mais confiar amanhã; um homem pode merecer o maior crédito de você este ano, mas no ano seguinte pode ser que outro homem, com pensamentos contrários, venha a merecer mais crédito aos seus olhos. Assim, não queremos que acredite em nós mais do que o suficiente para conduzí-lo a Deus, e para que o ajudemos a entender aquelas palavras nas quais você precisa crer.

O nosso desejo, portanto, consiste em que você examine as Escrituras, e teste se as coisas que lhe dizemos são verdadeiras. A nossa palavra nunca alcançará o seu propósito em você, até que veja e ouça a Deus nelas, e compreenda que é Ele, e não apenas homens, quem está lhe falando”.[1]

Pense nisso e examine as Escrituras!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Conheça alguns dos principais negócios ligados ao mercado evangélico

Rua Conde de Sarzedas, no centro de São Paulo, se especializou em atender público cristão
Mercado bilionário crescente, mas ainda pouco estudado, o segmento de produtos cristãos movimenta estimados R$ 12 bilhões por ano no Brasil, segundo cálculos de Mário René, professor de Ciências do Consumo Aplicadas na ESPM e doutor em teologia prática.

Grande parte desses negócios é destinada principalmente aos evangélicos, que crescem em número e em importância econômica no país.

Em paralelo, algumas igrejas evangélicas adquirem espaços milionários na grade de TV aberta brasileira e tomam parte em empreitadas que vão desde a construção de grandes templos até participação em empresas de engenharia e de telecomunicações.

Conheça abaixo alguns dos elementos que compõem esse mercado:

Templo de Salomão
Um terreno de 28 mil metros quadrados – área superior à do Parque Buenos Aires, em São Paulo – vai abrigar o Templo de Salomão, a maior construção da Igreja Universal do Reino de Deus.

Trata-se de uma reprodução de um histórico templo israelense, que está em fase inicial de construção na avenida Celso Garcia, no Brás (Zona Leste de São Paulo). Terá, segundo material de divulgação da própria Iurd, altura equivalente a um prédio de 18 andares, poderá abrigar até 10 mil pessoas sentadas e custará entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões.

Imagem digital de como será o Templo de Salomão, o maior da Igreja Universal
O recurso virá de fiéis e "admiradores" do projeto, também de acordo com a Igreja Universal.

Telecomunicações e mídia
Igrejas e pastores evangélicos detêm dezenas de concessões de emissoras e rádios de TV, além de participação na mídia impressa – um exemplo é a Folha Universal, jornal semanal da Iurd com tiragem declarada de 2,3 milhões de exemplares.

Mas o mais proeminente negócio midiático relacionado aos evangélicos é a Rede Record, controlada desde 1989 por Edir Macedo, fundador da Universal.

Embora tanto a igreja como o grupo midiático sejam do mesmo dono, a Record diz que não sofre interferências da igreja, que é considerada apenas "um cliente" pela emissora.

As evangélicas também adquirem cerca de 130 horas semanais nas grades de algumas das principais emissoras de TV abertas do país – RedeTV!, Record, Band e Gazeta.

Relatos na imprensa dão conta de que o SBT negocia a venda de seu horário da madrugada para a Igreja Mundial; a assessoria da emissora diz que não há nada confirmado.

Produtos de consumo
A Assembleia de Deus oferece dois tipos de cartão de crédito, o Missionário e o Gold, este último dono de um perfil próprio no Twitter. A Igreja Internacional da Graça de Deus lançou o seu cartão de crédito Igreja da Graça. São exemplos de produtos destinados especialmente para o público evangélico.

A empresa Z3, do interior de São Paulo, se especializou em atender esse público, com livros e jogos infantis com histórias religiosas. "Nossa rede tem crescido, então acredito na expansão desse mercado", diz Kátia Vieira, funcionária da Z3. "Todos os dias recebemos clientes novos, quase exclusivamente do público evangélico. Estão sempre à procura de coisas novas."

Rua especializada
Uma pequena ladeira no Centro de São Paulo se tornou um ponto de encontro de consumidores e fornecedores de produtos cristãos. A rua Conde de Sarzedas tem dezenas de lojas especializadas, que oferecem de bíblias e CDs a jogos infantis, óleos de unção, produtos com frases que remetem a Deus e pacotes de viagem.

Loja Z3, na rua Conde de Sarzedas, tem visto seu movimento crescer
É ali que a cantora Mara Maravilha mantém uma loja, que vende seus CDs e DVDs de música gospel. No andar de cima da mesma galeria, funciona a Terra Santa Viagens, que fecha cerca de uma caravana por mês (com cerca de 50 pessoas) para turismo em cidades como Jerusalém, em Israel, e Belém, na Cisjordânia.

"A procura tem sido constante", diz Fernanda, uma das funcionárias. O principal público, ela acrescenta, é o evangélico.

Feiras setoriais
O empresário Eduardo Berzin Filho trabalha há 15 anos para o público evangélico, com a produção de revistas, sites e programas de TV. Há dez anos, lançou a ExpoCristã, que levou, segundo ele, 160 mil visitantes em 2010 ao centro de eventos do Anhembi, em São Paulo.

O evento reuniu atrações da música gospel, exposição de arte cristã e a venda de livros, produtos especializados e mobiliário para templos. A edição de 2011 da ExpoCristã está marcada para setembro.

ExpoCristo é realizada há sete anos em Curitiba 

Evento semelhante é realizado há sete anos em Curitiba por Jôfran Alves, que com sua esposa criou a ExpoCristo. A edição mais recente ocorreu em julho, também com atrações musicais, editoras, gravadoras, e até empresas que prestam serviço de segurança para templos. A ideia é atender bem a um "público que consome de tudo", como o cristão, segundo Alves.

Mercados fonográfico e editorial
Há poucos dados disponíveis sobre os segmentos de livros evangélicos e de música gospel, mas há indícios de crescimento e alta no consumo.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) diz que a produção de livros religiosos cresceu 39,2% em 2010 em comparação com número anterior, dado que inclui livros católicos – o crescimento, inclusive, foi puxado por um livro do padre Marcelo Rossi.

A CBL não tem dados específicos sobre o mercado editorial evangélico, mas percebe crescimento.

"Nossa percepção é de que o público evangélico tem grande participação, e é crescente", diz à BBC Karine Pansa, presidente da Câmara. "Isso se dá pela cultura de ter uma bíblia para cada pessoa, de ter bíblias específicas, e pela vontade que esse público tem de aprender."

Sobre o mercado fonográfico gospel, a Associação Brasileira de Produtores de Discos diz não ter dados específicos, mas alguns dados confirmam a força do segmento.

Aline Barros, uma das mais conhecidas cantoras gospel, contabiliza 3,6 milhões de acessos em seu canal no YouTube. Damares, outro nome famoso desse mercado, vendeu 170 mil cópias de seu último CD e recebeu discos de ouro e platina. André Valadão tem nove CDs e cinco DVDs gravados em sete anos de carreira solo.

Serviços de apoio
Para amparar a construção de templos e sua gestão, foram criadas empresas e entidades que prestam serviços especializados.

Algumas têm elos com as próprias igrejas – caso do Engiurd, o Departamento de Engenharia da Igreja Universal do Reino de Deus, criado para "otimizar recursos em nossos processos de construção, reforma e manutenção de templos", segundo o site da empresa.

Mercado editorial segmentado também tem crescido
Outras entidades prestam serviços para diferentes congregações. É o caso da Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes), que ensina técnicas de liderança e gestão de negócios para pastores e líderes religiosos e comunitários, além de realizar pesquisas para identificar regiões "com necessidades missionárias e sociais" que podem ser atendidas por congregações.

Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e desprezará o outro. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon. (LUCAS 16.13.)

Na alegria ou na tristeza

"Quando fizer um voto, cumpra-o..." (Eclesiastes 5:4)
Essa frase é bem conhecida, pois ela faz parte da liturgia do ritual do matrimonio. Milhares de casais todas as semanas em várias partes do mundo Ocidental fizeram ou estarão fazendo votos de amor um ao outro diante de um ministro cristão num dia especial.

Não são todos que compreendem as implicações dessa frase na vida conjugal, pois não aprendem a superar os obstáculos que surgem na construção de um relacionamento.

A vida conjugal é feita de momentos. Na hora em que é feito esse voto “na alegria ou na tristeza” é pronunciada pelos conjuges, o casal não se apercebe das implicações dessas juras de amor, até que sejam provados pelos momentos da adversidade das circunstâncias hostis que estiverem vivendo.

Momentos são partículas do tempo que deixam na estrada da decisão, a história de um relacionamento que ficará como legado a família do casal entre aos quais os filhos serão os herdeiros. Portanto, é necessário que marido e mulher aprenda a superar os momentos difíceis pois o resultado dessa conquista é a felicidade familiar.

Os compromissos feitos num casamento sedimentam a união. Os casais que tomam consciência dos votos que fazem diante de Deus, experimentarão “laços de aço”, que “amarram” fortemente a união, forjados pelo calor das crises.

É importante salientar que: as crises acontecem em qualquer relacionamento. Nesses momentos conflituosos em um relacionamento o bom senso deve prevalecer. O homem e a mulher devem sempre fazer a si mesmos a seguinte pergunta:

“Isto que vou fazer, dizer ou pensar vai nos unir mais ou nos separar? Como disse o poeta : "Nesta vida temos três professores importantes: o 'Momento Feliz', o 'Momento Triste' e o 'Momento Difícil'. O 'Momento Feliz' mostra o que não precisamos mudar.

O 'Momento Triste' mostra o que precisamos mudar. O 'Momento Difícil' mostra que somos capazes de superar." Mario Quintana.

Nao existe a pessoa certa... Eu tenho que ser a pessoa certa.


Fonte: Pedro Almeida em Minacq