Portanto seres pensantes questionam e muito! Como os nossos irmãos de Beréia. Seria isso apavorante? Não, nem um pouco. Penso...logo existo! Para Descartes pensar é sinal de existência, no evangelho de hoje, quem pensa não consegue subsistir. "Penso, logo existo" (Descartes) "Não pense, faça o que eu digo" (Alto Clero Evangélico)

domingo, 24 de abril de 2011

Gira da Umbanda nas "Igrejas Evangélicas"




Observe que os evangélicos dançam ao som do atabaque e os umbandistas ao som do corinho de fogo que hoje é a formar de adorar segundo alguns.
Gira
Um dos principais rituais é chamada "gira", tendo esse nome por imitar o "giro cósmico" do universo. As giras compõem-se basicamente de três fases, a saber: preparação, abertura e encerramento. Por dentro da gira encontraremos fundamentos básicos que são comuns a todos os terreiros, tais como "pontos cantados", a "defumação", a chamada incorporação de entidades e por dentro das consultas há o receituário

Além do movimento não ter base Bíblica
ele já existia na Umbanda e Candomblé.

por Daniel Alves Pena
www.danielalvespena.wordpress.com
www.riocrente.com

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Teologias e Denominações

Existia um grupo de amigos que pensavam e discutiam suas relações com Deus. Quando eram jovens suas conversas eram muito produtivas, já que cada um ainda estava descobrindo como ser amigo de Deus.
Com o tempo, eles começaram a se desentender, pois cada um tinha uma visão diferente de como Deus agia com cada ser humano. Eles foram atrás de pessoas, e cada amigo conseguiu um grupo de pessoas que concordavam e seguiam com suas visões.
Para evitar discórdias, eles tomaram uma decisão, cada amigo ia descrever como era a relação de Deus e faria uma bandeira com sua visão de Deus, assim eles poderiam pudessem conversar sem entrar na ideia de Deus do outro.
Com o tempo, eles se falavam cada vez menos, porque a ideia de Deus de um ia aos poucos excluindo os assuntos do outro. Além disso suas bandeiras eram muito grandes e não entravam todas ao mesmo tempo em lugar nenhum.
Um dia, quando os amigos eram velhos, chegou um homem a cada amigo e marcou com eles numa praça deserta. Os amigos, que não se viam há muito tempo, ainda se reconheciam. O homem que marcou eles chegou atrasado, mas, quando chegou, ficou no meio deles, observando eles se olhando. Cada amigo carregava um olhar de saudade dos bons tempos em que eles passavam horas conversando e dividindo aquilo que tinham feito e descoberto.
O homem foi em direção a um dos amigos e deu um abraço nele. O amigo largou sua bandeira e devolveu o abraço. O homem fez isso com cada amigo e cada amigo largou sua bandeira.
Quando o homem terminou de abraçar o último amigo, todos os amigos se encontraram num abraço e ficaram ali por alguns minutos. Depois foram para um café e conversaram como quando eram jovens.
Depois daquele dia, os amigos nunca mais tocaram nas suas bandeiras e decidiram que estar juntos era muito mais importante do que carregar suas enormes e pesadas bandeiras.
 
Para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste...eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim. (João 17:21e 23)

O Caos no mundo deveria chegar na igreja

Não se assuste com o título do post. Você vai me entender daqui há pouco.
Não é novidade para ninguém que o mundo está afundando num mar de conflitos. A Terra está dando sinais de que algo não está certo e para isso, ela geme (da sua forma) para tentar equilibrar, ou desequilibrar, as coisas.
Politicamente vivemos um período de exposição sem precedentes na história. As informações (certas ou erradas) chegam em velocidade absurda ao conhecimento das pessoas. Foi dessa forma que grupos conseguiram e conseguem minimamente se organizar e protestar diante das câmeras e jornais de todo o mundo.
Egito, Tunísia, Iêmen e outros países estão chafurdados no caos político e social provocando mudança de poder nunca antes pensado. Em poucas semanas líderes absolutos estão sendo depostos de suas tribunas de poder, mas o povo ainda assim, não consegue se organizar para continuar suas vidas com qualidade. Talvez nunca consigam chegar nesse nível de “democracia”.
Imagino então como seria se todo esse movimento por liberdade de expressão e vontade de viver sem imposição chegasse à igrejas.
Líderes depostos pela sua arrogância, seu orgulho, sua sede de mandar e impor regras e conceitos que fogem completamente da vontade de Deus e de Seu Evangelho.
Penso no momento do povo se levantando nas assembléias de membros para contestar as imposições anti-bíblicas de suas lideranças. Anseio por ser e ver outros na situação de levantar-se no meio do culto para questionar as passagens fora da Bíblia que líderes ainda insistem em afirmar estar no Evangelho.
Quem sabe até sonhar em ver aqueles que se auto-intitulam apóstolos, profetas e sei lá mais o quê depostos de seus pedestais e pela misericórdia de Deus, se colocando apenas como elas são (ou deveriam), povo de Deus, só isso. Esperando a redenção desse mundo a partir de cada uma de nós.
Quem sabe essa onde de derrubar ditadores não acabe inspirando outros a se juntar e começar uma onda dentro das igrejas e assim, começar de novo, sem os mesmos erros. Simplesmente buscando a verdade, justiça e manifestação do Reino de Deus aqui e agora, através de nós, apesar de nós.

Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade. (Mt 7:22 e 23)

Placas gospil do Brasil



segunda-feira, 18 de abril de 2011

A palavra Shekinah está mesmo na Bíblia?





É normal ouvirmos em nossos cultos, congressos, seminários, a palavra “Shekiná”. Desde adolescente ouço esta palavra na igreja. Pregadores a usam com freqüência. Os “ministros do louvor” têm o hábito de usá-la. Temos até um cântico muito conhecido: “Derrama a tua “shekiná” sobre nós.

Agora pergunto: De onde tiramos a palavra “shekiná”? O que significa esta palavra? Será “shekiná” uma expressão encontrada nas Escrituras?

Começando pela última pergunta, a palavra “shekiná” não é encontrada em nenhum lugar das Escrituras! Penso que você neste momento está perplexo. Esses dias atrás, pregando em uma grande igreja aqui em São Paulo, falei sobre isto no púlpito e imagine a reação do plenário, bem como dos obreiros. Após o término do culto, várias pessoas me pararam e diziam: “Pr Marcelo, já ouvi “pregadores de renome” falar isso! Faz tantos anos que ouço todos falarem desta palavra “shekiná”, será mesmo que o sr não está enganado?

Exatamente aqui reside nosso problema. Nós ouvimos os “grandes pregadores” falarem, e aceitamos tudo. Não procuramos pesquisar, averiguar, perscrutar. Tudo o que é novidade, e é falada por alguém de “peso”, nós aceitamos e logo começamos a falar. Falta em nosso meio, cristão bereanos, que analisam a cada dia as Escrituras, para verem se está correto ( At 17.11). Notemos que era Paulo que estava pregando! Homem de cultura invulgar, conhecedor de toda lei judaica, e acima de tudo, um dos maiores pregadores que o mundo conheceu. Ora, se Paulo teve que passar no crivo dos bereanos, o que dizer de nossos pregadores? Serão estes maiores que Paulo?

Mas voltando ao assunto da palavra “shekiná”, este vocábulo não aparece na Bíblia Judaica [ Tanakh] nem no N.T, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica -נ -כ- ש (sh-k-n), cujo significado é "habitar", "fazer morada". Se perguntarmos a qualquer irmão, o que significa esta palavra, todos dirão: "a glória de Deus, presença de Deus". Acontece que, “shekiná” não significa nada disso! O vocábulo “glória” no hebraico é “kavod” – o peso da glória de Deus.

A Shekiná, como uma idéia concreta, aparece só na literatura literatura rabínica, havendo somente "alusões" a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo :

וְעָשׂוּ לִי מִקְדָּשׁ וְשָׁכַנְתִּי בְּתֹוכָֽם׃: Ve Asu Li Mikdash Ve Shakhanti Betocham

- "e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)"[1];

"וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹךְ בְּנֵי יִשְׂרָאֵל, וְהָיִיתִי לָהֶם לֵאלֹהִים"

- "e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus"[2]; e

יְהוָה צְבָאֹות הַשֹּׁכֵן בְּהַר צִיֹּֽון׃

"o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião"[3].


Conclusão

Vimos por meio deste singelo estudo que a palavra “shekiná” não está nas Sagradas Escrituras. Aprendemos também que “shekiná” não significa : glória, presença de Deus. Ela vem da raiz “shakhan” que significa – habitar, fazer morada. Esta idéia de “skekiná” aparece somente na literatura rabínica, onde os judeus cabalistas [4] começaram a usá-la a partir do séc XIII. Devemos estar sempre prontos a aprender e não ir além da Escritura. Foi o que Lutero disse para Erasmo: “A única diferença entre eu [ Lutero] e você [Erasmo] é que eu me coloco debaixo da autoridade das Escrituras, e você se coloca acima dela.



***
Marcelo de Olliveira é escritor, pastor, hebraísta e editor do blog Supremacia das Escrituras, um espaço dedicado à exposiçao das escrituras com ênase na exegese do texto hebraico


Notas:

[1] Exodo 25.8
[2] Exodo 29.45
[3] Isaías 8.18
[4] Cabala é um sistema religioso-filosófico que investiga a natureza divina. Kabbalah (הלבק QBLH) é uma palavra de origem hebraica que significa recepção. É a vertente mística do judaísmo.

Quem é o mundo? We are the world

Muitos compraram o disco, o cd e o dvd we are the world para ajudar as pessoas na Africa. E porque eles continuam do mesmo jeito? Não há algo estranho nisso?. Vamos analizar melhor a letra dessa música.



domingo, 17 de abril de 2011

Sobrou alguém para defender o casamento tradicional?


Casamento gay é um oxímoro. A família é a célula fundamental da sociedade. A família - e através dela a sociedade - têm sua fonte e origem no casamento.

Recentemente, a Corte Européia de Direitos Humanos aceitou uma ação judicial de duas moscovitas, Irina Fet e Irina Shepitko, alegando que as autoridades e a Federação Russa se recusavam a registrar sua união de mesmo sexo. Elas estão tentando legalizar e tornar socialmente aceitável a perversão das práticas homossexuais e o casamento entre pessoas de mesmo sexo na Rússia. A Corte Européia de Direitos Humanos tem tentado, há algum tempo, impor a homossexualidade a todos os membros da união. A Rússia deveria militar na oposição à aceitação das práticas homossexuais.

No Ocidente, a legalização da homossexualidade já levou à proliferação do crime e à destruição da unidade familiar. Crianças de apenas cinco anos de idade - que não têm nenhum conhecimento sobre sexo - estão sofrendo uma lavagem cerebral nas escolas para aceitarem a perversão das práticas homossexuais como sendo normais e dignas de louvor.
Há muitas informações enganosas e distorção de fatos disseminados pela imprensa hoje sobre a homossexualidade. A mídia ocidental frequentemente retrata o estilo de vida e os relacionamentos homossexuais como felizes, saudáveis e estáveis. Pelo contrário. Há taxas muito altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual, com uma curta duração até em relacionamentos "sérios". Os homossexuais também têm taxas muito altas de doenças infecciosas sexualmente transmissíveis, como o HIV.
Além do mais, muitos estudos mostram taxas muito mais altas de doenças psiquiátricas, como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas entre homossexuais do que entre a população em geral. E as estatísticas -- que comparam os homossexuais às minorias étnicas expostas ao racismo -- indicam que isto não é devido à "homofobia". O estilo de vida homossexual também está associado a uma expectativa de vida reduzida em até 20 anos.
O comportamento homossexual é anormal, imoral e anti-vida. Ele fecha o ato sexual ao dom da vida e não é inato, como alguns acreditam. O assim chamado "gene gay" nunca foi encontrado. A Bíblia também condena clara e inequivocamente as práticas homossexuais.
O Dr. Francis Collins, que recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade por seu trabalho de sequenciar o código genético humano, na verdade provou que a homossexualidade não está "escrita" geneticamente. Se a genética fosse determinante, disse ele, então gêmeos idênticos mostrariam praticamente sempre o mesmo padrão de atração pelo mesmo sexo. Entretanto, um estudo do Australian Twin Registry mostrou que apenas 11% dos gêmeos idênticos com atração pelo mesmo sexo tinha um irmão ou irmã que também a experienciavam.

Em 1973, os ativistas homossexuais conseguiram pressionar a Associação Americana de Psiquiatria (AAP) a remover a homossexualidade de sua lista de transtornos mentais. Esta reviravolta, de acordo com um estudo científico do Dr. Jeffery B. Satinover, diretor do Centro Internacional Durckehim-Gladstone para Análise Quantitativa, em Washington, se deveu a certo viés, alegações falsas, falta de conhecimento científico, falta de experiência clínica e evidências forjadas.
Essencialmente, a decisão da AAP foi influencida pelos argumentos de Evelyn Hooker e Alfred Kinsey, cujos dados apresentados foram fraudulentamente manipulados por um escandaloso viés de amostragem populacional e a insistência, e mesmo o suborno, junto a seus participantes presos e, nos outros casos, na maioria das vezes, membros institucionalizados. O estudo de Hooker, que não continha nenhum detalhe do procedimento científico envolvido, não se adequa aos mais básicos preceitos do método científico. A inadequação de sua pesquisa foi reconhecida até pelo periódico que a publicou.
Estudos científicos autênticos mostram que a homossexualidade está ligada à pedofilia. Por exemplo, um estudo de 1992 da Revista de Terapia Sexual e Marital descobriu que os homens homossexuais tinham três vezes mais propensão do que os homens heterossexuais a praticarem a pedofilia. Um estudo de 1988 com 229 molestadores sexuais de crianças presos, publicado nos Arquivos do Comportamento Sexual, descobriu que 86% dos pedófilos se descreviam como homossexuais ou bissexuais. Um artigo de 2000 na mesma revista concluiu que entre os pedófilos a taxa de atração homossexual é de seis a 20 vezes mais alta que entre a população masculina em geral. O Dr. Richard Fitzgibbons, um psiquiatra americano com vasta experiência no tratamento de padres com pedofilia, afirmou: "Todos os padres que eu tratei que estavam envolvidos sexualmente com crianças tinham anteriormente estado envolvidos em relacionamentos homossexuais."
Igualmente sólidas são as evidências dos próprios ativistas gays, que afirmam claramente que há uma ligação entre o estilo de vida gay e a pedofilia. Por exemplo, Alfred Kinsey, o pesquisador sexual, descobriu em 1948 que 37% de todos os homens gays admitiram ter feito sexo com crianças com menos de 17 anos. Os ativistas gays Jay e Young também relataram em 1979 que os homens gays predavam adolescentes ou garotos mais jovens.
A Dra. Michelle Cretella, uma das diretoras da American College of Pediatricians também concluiu a partir de múltiplos estudos que as crianças criadas por casais gays são confusas a respeito dos gêneros e sofrem grandes riscos de doenças sexualmente transmissíveis. Cretella observou que os adolescentes e jovens adultos se comportando de maneira homossexual sofrem de taxas aumentadas de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, vícios e idéias suicidas. Além disto, os garotos que adotam um estilo de vida homossexual por causa da influência de seus pais de mesmo sexo têm 30 % de chances de estarem mortos ou HIV positivos com a idade de 30 anos.
O Relatório Laumann, publicado em 1994, é hoje universalmente reconhecido como definitivo. Em resumo, suas maiores descobertas são de que a homossexualidade não é um traço estável e que ela tende a se converter espontaneamente em heterossexualidade na medida em que um indivíduo envelhece; que a identidade sexual não é fixada na adolescência, mas continua a mudar no curso da vida e que não há evidências de que a homossexualidade seja inata. Agora podemos dizer que os jovens que desenvolvem uma identidade homossexual a mantêm devido a seu meio social. O meio social é a estrutura familiar e a cultura criada, inter alia, pelas decisões implementadas pelos Juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos, agindo em coordenação com a representação enganadora das evidencias científicas fornecidas pela AAP e a Associação Nacional de Servidores Sociais.
Os homossexuais tendem a rotular injusta e irresponsavelmente todos os que se opõe à atividade homossexual de "homofóbico" -- o próprio termo "homofobia" tendo a intenção de denotar um distúrbio. Deste modo, eles tentam impor seu próprio comportamento e estilo de vida perturbados à sociedade, sob o disfarce de tolerância. Os ativistas gays já fizeram grandes esforços para derrubarem ou distorcerem as evidências, mas elas permanecem fortes demais para serem descartadas. No fundo, estamos lidando aqui não com "direitos humanos", mas com homossexualidade e a destruição da unidade familiar -- a célula fundamental da sociedade.
O casamento é uma instituição que predata a civilização, ordenada por Deus e exclusiva a um homem e uma mulher, que recebem a responsabilidade de procriarem a raça humana e cuidarem, educarem e passarem adiante valores e costumes comuns à sua prole. Redefinir o casamento pra incluir casais do mesmo sexo é roubar o casamento de um componente essencial, a saber, a capacidade e a obrigação de procriar. Isto tornaria o casamento sem sentido e o abriria a uma revisão e redefinição sem fim.
Não surpreende que todos os estudos com credibilidade apoiem o fato de que as crianças vão melhor na escola, vivem vidas mais saudáveis e se tornam contribuintes melhores para a sociedade quando criadas tanto por uma mãe quanto por um pai no mesmo lar. A sociedade agora está vendo os resultados do "divórcio causal" dos anos 70 e "os filhos fora do matrimônio" dos anos 80, agora que os filhos desta geração têm todos estes problemas psicológicos.
Uma vez legal, o poder coercitivo do estado punirá os que se recusarem a endossarem os casamentos gays. Isto já está acontecendo na Província de Saskatchewan, no Canadá. Em um regime legal que permite o casamento homossexual, as autoridades públicas são obrigadas a oficiarem em "cerimônias de casamento" de pessoas do mesmo sexo. As escolas públicas também são obrigadas a ensinarem às crianças que as práticas homossexuais são boas e saudáveis, independentemente do desejo de seus pais. Ah, Canadá!
Casamento gay é um oxímoro. A família é a célula fundamental da sociedade. A família - e através dela a sociedade - têm sua fonte e origem no casamento. O casamento tem como dever a geração e educação de prole.
Como expressão básica da natureza social do homem, o casamento existe somente entre um homem e uma mulher, que, por meio da entrega pessoal de si ao outro, perfectibilizam um ao outro numa comunhão de pessoas. Este desenvolvimento humano dos cônjuges, e a criação adequada de crianças que são fruto destas uniões, dão uma contribuição imensa ao bem comum. Não é necessário ter qualquer religião em particular ou pertencer a um partido político em particular para se reconhecer isto, ou que a família baseada no casamento é o melhor meio de se criarem crianças felizes e produtivas.
César Augustus, um pagão, tentou fortalecer a sociedade romana proibindo por lei o adultério e a sodomia e encorajando o casamento tradicional e a procriação. Ele compreendeu que há uma coisa chamada moralidade pública. O imperador Augusto viu isto, mas era tarde demais para vencer a licença sexual da República Romana tardia. Esta foi a verdadeira razão pela qual ela desabou. Esperemos que o mesmo não aconteça na Rússia.
Dadas as evidências acachapantes sobre a homossexualidade e sua tendência a minarem os fundamentos da família, os casais de mesmo sexo não devem ter quaisquer direitos legais. Pelo contrário, deve-se fazer vigorosa oposição a isto. São Paulo nos diz que a "aberração" da homossexualidade é tanto a prova quanto o resultado da exclusão de Deus da atenção coletiva e da vida social. A postura cristã sobre a homossexualidade da modernidade deve distinguir o respeito devido às pessoas e o necessário repúdio a uma ideologia exaltada da homossexualidade.
Ao se defender o casamento tradicional, a família e ao se renunciarem as práticas homossexuais, não se limitam, antes, se defendem, a liberdade e a dignidade realista e autenticamente compreendidas.

Fonte: Mídia sem Máscara
http://www.midiasemmascara.org/

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Pastor diz que o mundo vai acabar no dia 21 de maio de 2011



Pastor diz que o mundo vai acabar dia 21 de maio de 2011. Mas não se assustem, crentes: Vocês serão arrebatados neste dia!

Aiai... a criatividade destes profeteiros é enorme.

Só lembrando das palavras de Jesus:
"Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai" (Mt 24.36)

Pregar a Palavra – Um Negócio Muito Rentável



 Há alguns anos, quando participava de um Programa de Formação em Marketing, dirigido a profissionais de treinamento, fiquei profundamente incomodado quando um dos professores colocou a fé como um exemplo de “produto” que é “vendido” e a cruz, como sendo a sua “marca”.
Queria o professor dizer que, assim como existem marcas de produtos com logotipos, como, por exemplo, a Mercedes Bens, a Ford, a Cônsul ou a IBM; assim também, a cruz seria o símbolo mercadológico do cristianismo.
Isso, à época, soou-me como uma espécie de blasfêmia, mas hoje, infelizmente, sou obrigado a concordar com o que ensinou tal professor.
O que os chamados tele-evangelistas têm feito com a Palavra, a forma deslavada como pedem dinheiro, vendem bênçãos e pregam um evangelho sem necessidade de metanóia; o estilo de vida de ostentação e suntuosidade que adotam; CONTRÁRIO A TUDO O QUE ENSINOU JESUS, mostra que a relação que se estabelece entre eles e o povo é mesmo de compra e venda e que o deus mais importante para eles é o dinheiro.
O Reino de Deus ou o Reino dos Céus é coisa de pobres, que nem lhes interessa mais pregar, porque as ovelhas já foram instiladas com o gérmen da “prosperidade”.
A Bíblia, no entanto, deixa bem claro que isso haveria de suceder, como escreve a apóstolo Pedro: “E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (2. Pe. 2.3).
Temos a prerrogativa de escolher entre o que nos ensina a Palavra ou o que pregam esses homens, com extrema desfaçatez.
O tempo revelará quem são aqueles que fizeram a boa ou a má escolha.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A Ovelha Muda Decidiu Falar



Eu recebi a unção do riso ... depois de ver tanta palhaçada eu me inspirei para o improviso mas com a alma amargurada
Lágrimas que dessem a face como olhar no papiro a pena dança no tecido inspirada em que eu admiro
Deus veio de novo e escreveu outra vez na tábua do meu coração que hoje eu conto a vocês
Não pense que é  ódio, raiva, vingança ou acusação só peço a vocês que me ajudem a salvar os seus próprios irmãos
Se nossas Igrejas agora fazem até lugar para os Vips são impulsos de fariseus em máquinas de caça níqueis
Nossos altares fazem propaganda para os corruptos, nossos profetas maltratados e políticos é que sobem aos púlpitos
Nós trocamos nossos votos por areia, pedra e cimento. Ele é um homem de Deus, ouvimos esses argumentos
É um covil de salteadores em um ninho de raposas e andam mais maquiados que suas próprias esposas
Dente de ouro, perfume do céu, água orada, lenço ungido, óleo de Israel, toalha sagrada, paletó de fogo, Gabriel, bandeja dourada, sal grosso e pedra de Betel que é para arrumar namorada.
Cada tese engraçada, para engana crente bobo, hip-hop é do Diabo, forró é corinho de fogo
Veja os lírios dos campos não trabalham, não tecem e nem fiam, mas se fortalecem porque crescem sabendo em quem confiam
Eles analisam suas emoções no binóculo, mas o que eles querem são seus cifrões. É o foco!
Só na nossa igreja tem milagres! Oh o rótulo, não entregue o que é santo e nem dei pérolas aos porcos
Se dizem super-homens e tem gente que acredita, mas a verdade para eles é como criptonita
O que eles querem é que vocês financiem ou que critiquem os dos raps para que ninguém os denunciem
O conteúdo das minhas rimas, verdade, denuncia para pararem de financiar os que criaram essa bagunça
Tramaram para me parar, tentaram ofuscar meu brilho, mas eu sou luz! Luz nunca se ofusca meu filho.

A ovelha muda decidiu falar
Não adianta tentar calar
Se é verdade então que seja
Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz as igrejas

Esqueceram de como é bom ser rico de saúde, Esqueceram de como é bom ser rico de amor, Esqueceram de como é bom ser rico de virtude, Esqueceram de como é bom ter a paz do Senhor!
Eles já não sabem mais como é bom terem em quem confiar, já não sabem mais como é bom ter um verdadeiro amigo, já não sabem mais como é bom esperar Jesus no altar, já não sabem mais como é bom saber quem está contigo
Profetas para entregar profecias ou ler a expressão da tua face, língua estranha, sapateado que para mapear o disfarce
Estudam suas emoções para ver se o óbvio nasce, mas não compreendem o que é amor ainda que eu falasse
A língua dos anjos e do homem sincero e verdadeiro e pela liberdade de jamais me vender por dinheiro eu creio em Deus
Paulo Coelho todo dia ínsito, mas sei que em nosso meio se sente medo, está instinto
Fala que não é verdade que você testifica comigo! Que o Espírito não se movimenta ai dentro quando você ouve o que eu digo, que não é resposta de Deus ou de alguma oração que você fez, que não te arde o coração ouvir o evangelho com intrepidez
Magnatas da fé promovem shows espirituais, levitas caçadores de Deus em busca de bens materiais!
Cruzadas sem cruz, sem evangelho, sem vida!
Pastores “Indiana Jones” a procura da arca perdida! Muitos fazem 4, 5 ou 6 anos de teologia para aprender como vão  ganhar dinheiro com o capítulo 3 de Malaquias
Vai lá, pega o dinheiro do fiel e festeja!  Judas também traiu Jesus comprado com o dinheiro da igreja
Eles pregam que quem não dá o dizimo é ladrão? E os que roubam os que dão dizimo, o que eles são?
De fato é verdade, se é que você me entende, nos dias de hoje Jesus liberta e a igreja prende!
Se um dia eu tiver sede eu sei que me darão vinagre!
A ovelha muda decidiu falar e foi Deus é que fez o milagre!
A ovelha muda decidiu falar!

(Autor: Estratagema de Deus)

Currais, pocilgas, galinheiros e cobertura espiritual


Há pouco estava conversando com um amigo que me relatou que um apóstolo de sua cidade, havia transformado sua igreja em um "curral eleitoral". Incomodado com isto, resolveu confrontar o apóstolo afirmando-lhe de que não era correto manipular o povo de Deus em detrimento a valores escusos. No entanto, para surpresa do meu amigo, o apóstolo respondeu dizendo: Eu faço curral, pocilga e galinheiro e tudo mais que a minha cobertura espiritual ordenar.

Caro leitor, se não bastasse o absurdo de fazer do povo de Deus massa de manobra, esse profeteiro do diabo acredita e dissemina doutrinas absolutamente antagônicas aos ensinos das Escrituras. Há pouco, Renê Terra nova afirmou que o motivo de João Batista ter sido decaptado  se deveu ao fato de ter duvidado da autoridade de Jesus,  introjetando sorrateiramente  sobre os seus liderados o falso ensino de que ele como patriarca apostólico não pode ser questionado, mesmo porque, se alguém o fizer sofrerá severas consequências espirituais.

Pois é,  para as igrejas que adotam o sistema de cobertura, o discipulo não pode fazer absolutamente nada sem a autorização do seu "discipulador". Nesta perspectiva, o pastor tem poder para determinar aquilo que o seu seguidor deve fazer. Sei de casos de pessoas que não podem mudar de casa sem que o pastor concorde, ou de outros que não podem vender absolutamente nada, sem que a autoridade espiritual aceite o fato. Além disso, é comum observarmos que os pastores em questão, usam do nome de Deus para decidir se o discípulo deve ou não namorar, se pode ou não ir para a praia, se deve ou não ter filhos, ou como deve se portar dentro de suas próprias casas. Tais lobos interferem na da vida comum do lar, intervindo na educação dos filhos ou até mesmo na vida sexual do casal.

Infelizmente tais homens,  ditadores da fé, têm feito do rebanho de Cristo sua propriedade particular.  Em estruturas como estas, é absolutamente comum exigir-se dos crentes, submissão total. Em tais comunidades, a vida cristã é regida exclusivamente por um sistema onde ditadura e arbitrariedade se misturam.

Para nossa vergonha, aqueles que porventura ousam opor-se a este estilo de liderança, sofrem sanções das mais estapafúrdias possíveis sendo chamados de rebeldes e tornando-se passíveis de punição, cuja consequência final é a exclusão e exposição pública.

Há pouco soube da história de uma moça que ao migrar de comunidade para outra foi amaldiçoada pelo pastor, que lhe disse que caso não se arrependesse e voltasse para a sua igreja morreria de câncer. Ora, por favor, pare e pense: Isso não parece macumba? Sinceramente em não consigo entender este evangelho pregado pelos lobos da fé. Infelizmente, em nome de Deus, tais pessoas rogam “pragas e desgraças” para aqueles que em algum momento da vida se contrapuseram a seus sonhos e vontade. Em certas igrejas a palavra “rebeldia” tem sido usada para todo aquele que foge dos caprichos fúteis de uma liderança enfatuada. Em tais comunidades, discordar do pastor quase que implica com que o nome seja colocado na “boca gospel do sapo”.

Se não bastasse esse grande imbróglio, os membros das comunidades despóticas vivem em constante estado de pavor, isto porque, em virtude do pânico impetrado pelos ditadores da fé, temem sofrer sanções espirituais, levando-os a uma vida cujo comportamento é quase que esquizofrênico.

Isto posto, sou obrigado a afirmar que a igreja evangélica mergulha em alta velocidade no buraco da sincretização, deixando pra trás valores, virtudes e princípios como afetividade, amor e respeito.

Amados, não nos esqueçamos que somos o povo Deus, nação santa, sacerdotes do Deus vivo. Na perspectiva do reino, todos absolutamente TODOS possuem acesso ao trono da graça não necessitando assim criar estruturas monárquicas fundamentadas em experiências muitas das vezes esquizofrênicas e adoecedoras. Quero ressaltar que para nós cristãos, a essência da igreja resumi-se na maravilhosa verdade que nos ensina que fomos chamados para fora deste sistema perverso, ambíguo e separatista, e que agora, independente de classe, cor, posição social, reunimo-nos TODOS indistintamente em torno do Cristo nosso Senhor como a comunidade dos santos.

Atualizando o Sistema Operacional da Igreja



Em um encontro realizado na Noruega, Neil Cole – autor do livro Igreja Orgânica – nos explica a necessidade de um “upgrade” no sistema operacional da Igreja.

Algumas perguntas para a reflexão de todos aqueles que estão atentos ao mover do Espírito em nossa geração:

1) A questão das finanças - É lícito, ético, bíblico a Igreja gastar mais dinheiro em estruturas eclesiásticas (salários, imóveis, eventos, etc) do que com os necessitados da Igreja e com missões? E mais: onde, no NT, encontramos bases bíblicas para cobrar o dízimo como um imposto compulsório? Se a Lei do AT se aplica na questão dos dízimos, quais são os parâmetros desta linha teológica que separa o dízimo malaquiano dos demais preceitos do pacote mosaico (como a circuncisão e a guarda do sábado) cuja obrigatoriedade foi abolida após o advento do Messias?

2) A questão do clericalismo - Desde a Reforma Protestante, “sacerdócio universal” se tornou uma espécie de jargão teológico de cunho meramente posicional, com pouquíssima ou nenhuma expressão prática na Igreja Protestante. Apesar da ruptura com o catolicismo há 500 anos atrás, ainda favorecemos a infame distinção entre cleros e leigos na Igreja. Como devolver o sacerdócio aos discípulos, tornando-os participantes da colheita ao invés de meros expectadores de culto? E mais: como pastorear as ovelhas sem controlá-las ou torná-las co-dependentes, formando obreiros para servir o Reino, ao invés de mantê-las eternamente em simbiose clero-laical? Como mudar a imagem do presbitério, do pastor-sacerdote ao mentor-facilitador?

3) A questão missional – O “culto”, em seu formato tradicional, é a vaca sagrada do evangelicalismo. O sermão pregado por um orador profissional foi transformado no “clímax espiritual” da experiência cristã. Na prática, a maioria dos evangélicos entende que ir a um culto, cantar e ouvir uma mensagem é a coisa mais importante na fé cristã. Como resultado, a maior parte dos recursos da Igreja (pessoas, tempo e dinheiro) são gastos na preparação de eventos. Onde estão as bases bíblicas para esta prática? Como canalizar os recursos disponíveis de maneira eficiente para tornar a Igreja mais missional e menos ensimesmada? Como podemos otimizar os recursos na Igreja para gastar mais tempo com os perdidos e com os necessitados, ao invés de gastar a maior parte do tempo entretendo os que já são salvos?

4) A questão da koinonia – No Novo Testamento, a Ekklesia era “costurada por relacionamentos”. Hoje em dia, muitas vezes é composta por um amontoado de estranhos que se reunem uma vez por semana para “adorar a Deus” e ouvir um sermão. A ênfase da Igreja é a pregação ao indivíduo, não o estilo de vida comunitário. O sucesso de uma igreja local é medido pelo número de cabeças em um culto, não pela profundidade dos relacionamentos entre os membros. Como criar ambientes de aprendizado, oração e ministração em que ao mesmo tempo possamos nos conhecer intimamente e “lavar os pés” uns dos outros?

Por mais que falemos de reforma e da relevância da Igreja na pós-modernidade, toda mudança que fizermos será meramente cosmética se não mudarmos o sistema operacional da Igreja. É imperativo que dediquemos tempo para refletir e discutir estas questões, esforçando-nos para fornecer respostas sinceras à nossa geração. Disso depende o legado que oferecemos a nossos filhos.

Precisamos urgentemente de um upgrade.

Pense nisso!



Nossa fraude ética e moral depoem contra nossa herança espiritual. Não agimos como supostamente deveríamos agir. E, pior, estamos dando um golpe na praça: vendemos um evangelho falso e, quando proclamamos  o verdadeiro, nós mesmos não o vivemos.


A parte o comportamento desprezível dos telepastores, dos candidatos a telespastores, das seitas neopentecostais, dos políticos evangélicos que oram pela propina...


A parte todos estes que na primeira oportunidade de comparação sempre irão nos envergonhar, mesmo se formos alinhados aos políticos e a escória da bandidagem...

Pilantras que estão na TV vilipendiando o evangelho por dinheiro, com o nosso dinheiro. Safados que até aqui tem sido adulados por uma  liderança evangélica condescendente por conta de um misto de sectarismo, interesses políticos ou hipocrisia financiada... Ou não? 

A parte os telepastores que amealham o dinheiro de gente boa que acha que está financiando missões, mas na verdade contribuem para a montagem de uma polishop gospel, com direito a call center, logística e até shows de promoção. Cinco minutos de Jesus na TV para cada duas horas de business vitorioso. Quem ofertou fica seu sócio meerrmão?


A parte toda esta gente ruim... 
Se formos minimamente gratos pelo nosso resgate, então haveremos de semear o bem nesta terra... 
Somos comprados, remidos pelo sangue de Jesus. Fomos salvos imerecidamente e destinados à boa Obra
Se praticamos o cristianismo servindo a Deus e amando o outro. 
Se somos escolhidos para ser em tudo irretocáveis. Sal da terra. Filhos da misericórdia. Luz do mundo. Servos da abundante Graça...  

Porque será que o mundo não nos vê assim? 

Por que será que nem mesmo nós mesmos nos vemos assim? 
(A) Porque neste mundo seremos incompreendidos. 
(B) Porque neste mundo seremos arrogantes.
(C) Porque neste mundo seremos hipócritas.
(D) Porque o nosso orgulho de sermos os escolhidos não nos deixa ver o propósito da escolha. 
(E) Porque não estamos dispostos a pagar o preço de imitar a Cristo e não deixamos ninguém tentar, pois detemos os direitos exclusivos da marca DEUS. 

Nos dias de hoje já não se explica muito ou nada da Palavra. Nem mesmo um discipulado tipo “the flash”  Quando aparece alguém para explicar, a chave do entendimento é o interesse de “uma teologia”, não Cristo. A Bíblia é substituida por apostilas, sai a verdade no original e entra a mentira fotocopiada e encadernada com o selo comunidade.
Por consequência, nossos crentes, diante do mundo, são incapazes de apresentar-se como representantes de ética e valores superiores. São preconceituosos no seu sectarismo. 
Hipócritas no seu discurso. São tudo aquilo que Jesus viu nos religiosos do seu tempo e pior: Em podendo desfrutar da Graça de Cristo e conhecer as Suas melhores vontades para as nossas vidas, insistem em buscar nos modelos medíocres o seu ideal de ser. 

Nossos crentes vão a cultos antropocêntricos e aceitam um evangelho que diz que agora eles são os escolhidos pelo dono do ouro e da prata e a sua vida será melhor, pois eles são melhores do que todos. 
Nossos crentes acharam o santo graal da prosperidade e aceitam estas boas-novas e nela semeiam e não percebem, que assim fazendo, a sua alma é vendida ao diabo e paga com o seu próprio dinheiro. 
Nossos crentes entregam a sua vida a um Gizuz, segundo a letra da canção do Regis Danese, ou da Damares e depois ficam a espera de um próximo sucesso que lhes diga o que fazer com tanto "puder". 
Nossos crentes são “edificados” e tem suas vidas “restauradas” na regência de uma figura carismática e passam a segui-la em gratidão, absorvem doutrinas pífias e jamais conferem a Palavra, pelo amor ao seu líder e para não estarem em rebeldia.

Nossos crentes se preocupam mais com a perdição do mundo do que com a mudança do mundo. Esqueceram que é o Amor e a Palavra que mudam o mundo, pois mudam as pessoas e não uma bancada evangélica  beligerante (e dada a safadeza), marchas, cruzadas e causas a se combater ou defender.

Os cristãos viveram durante o primeiro século em uma das mais opressoras sociedades, onde ser cristão dava cana, dava morte. A pornografia grassava nos muros das cidades, os bacanais eram feitos com as portas abertas às vistas de crianças. O homossexualismo era mais aceitável do que o cristianismo e, veja a grandeza da operação do Espírito de Deus naquela geração.

Nossos crentes imitam, em tudo, seus líderes, na doutrina, nas roupas, no timbre de voz, no gestual e em tudo o mais, mas não conseguem imitar a Cristo em absolutamente nada.
Nossos crentes tem na cultura de sua denominação a sua regra de fé e conduta, mas apenas aos domingos, pois segunda-feira é dia de branco e é cada um por si e eu na frente pois não nasci para cauda. 
Nossos crentes esperam de Deus a fidelidade a seus planos pessoais e acham que crente que tem promessa não morre. Promessas de quem?
Será que aguentam ouvir que fiel ao homem é o cachorro. Deus é fiel aos Seus firmes santos e perfeitos propósitos?
E por não entenderem o sacrífico pago por suas vidas, seguem eles próprios fazendo pequenas expiações em rosas ungidas, carnês de contribuição e fogueiras santas. 

E por não entenderem a Palavra e Majestade de quem os comprou do cativeiro, seguem presos e cegos e respondendo aos sinistros da vida com mais uma seção de libertação, mais um ato profético de fé, vivendo na dependência do encorajamento de mais um auto-louvor e da idoneidade moral de seu macumbeiro gospel favorito.
Nossos crentes fazem de tudo, menos entender a Palavra. Como podem vive-la? 
Pastores simulando milagres, emoções, vendendo promessas que Deus nunca fez. Organizações criminosas disfarçadas de igrejas, ameaças de morte, batalhas sangrentas. E vejo “crentes” comuns que não tem qualquer ética, empresários cristãos que não pagam as suas contas e por ai vai. 

Claro que vejo o bom. Me relaciono, brigo junto.

Os pastores bons e honrados são a esmagadora maioria.
Então, até quando vamos permitir que a condescendência da maioria  permita que a maldade da exceção faça  a  regra que já NÃO nos diz: mais generosos, sábios, amigos, misericordiosos, humildes, prestimosos, honestos... 
Esta menção histórica que ouvi ajuda a explicar meu sentimento atual: 
Consta que Alexandre, o Grande. O monarca grego que conquistou praticamente todo o mundo conhecido na antiguidade, o maior soldado que o mundo já conheceu, fundador de cidades  e muito mais... 
Pois bem, em um final de dia, no descanso de uma batalha sangrenta, seus generais levavam questões importantes para a sua decisão. Uma destas questões dizia respeito a um rapaz que havia desertado da batalha.
Como todos sabem, até hoje, em tempos de guerra, muitos exércitos aplicam uma única pena para esta ofensa: morte. Entretanto, por razões que veremos a seguir, a causa é levada ao Grande Alexandre, que pergunta ao rapaz:
- É verdade o que dizem ao seu respeito... Fugiste da batalha? 
 - Sim meu senhor. Foi a minha primeira batalha e nunca vi tanto horror. Tive medo. 
Alexandre se compadeceu ao ver o rosto quase infantil do rapaz e reconhecendo o horror da batalha daquele dia disse: 
- Foi mesmo uma grande peleja. Vou lhe perdoar esta única vez. 
O rapaz se alivia e cai de joelhos diante do monarca. 
- Soldado, qual é o seu nome? 
- Em me chamo Alexandre, general. 
Alexandre leva um susto. Olha para o garoto de cima a baixo e decreta: 
- Ou você se faz um bravo, ou troca de nome
Cristão é o nome que se dá a quem serve ao Rei dos Reis.  É aquele que regenerado, recebe as boas-novas, entrega sua vida ao serviço do Senhor e  busca a santidade e o auxílio ao próximo.   Cristão é o nome que se dá a quem imita a Cristo.

Mil templos de mamon e um milhão de almas vendidas

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
Esta é a ameaça do telepastor Silas Malafaia que pretende abrir mil templos da  (não é) Assembleia de Deus Vitória em Cristo. (???)  


E já começou a corrida! Para quem está contando já são muitos.

Felicidade é ver a ação do Senhor que não deixa na mentira e no engano aqueles que são seus!

Em recente inauguração de um destes templos em Araruama RJ, que segundo seus investidores – é isto mesmo – custou 600 mil (de jeito nenhum) saíram da boca do Malafaia as palavras certas para os que os tem ouvido fossem alertados. 

Durante a sua pregação mamônica, no contexto das grandes despesas necessárias para construir a tal casa de sementes, disse o ilustríssimo Silas: 

“Quem não der oferta, tudo bem. Mas não sairá daqui abençoado”. 


Muitos ouvintes se revoltaram e deixaram o local na certeza de quem pode abençoa-los é o Senhor. Tenho certeza, muitos foram admoestados pelo Espirito de Deus. Quem ficou não é iludido. 
Outro dia, Estevam da Renascer fez a mesma coisa.
Macedo faz sempre (mas ele não é cristão, então não conta).
Está virando moda esta esparrela!
Danilo Fernandes postou no Genizah 

A dança do Espirito Santo

“O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem; assim é todo o que é nascido do Espírito”. João 3.8

O sopro do Espírito é um sopro constante, mas nunca visível a olhos nus. Para se saber onde e como ele está soprando é preciso ter a capacidade de enxergar além. Além das aparências, das estruturas, das inibições de ânimo, das manifestações exóticas, de meras palavras. O Espírito pode estar em tudo isso, mas também pode permanecer “fora”. Ele não se limita ou se reduz às paredes do escravismo institucional humano, seja ele secular ou religioso. O Espírito é livre e age em liberdade: “onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade”.
Mas, convém perguntar, onde está o Espírito? Ele não se encontra exclusivamente aqui ou ali. Não se faz monopólio de uma instituição, pessoa ou evento. O eventualismo humano apenas inibe a verdadeira ação do Espírito, ao pretender dizer: “Aqui está ele”; “Neste encontro ele se manifestará com poder”.
Definitivamente, Paulo estava certo ao afirmar que o homem natural não aceita nem compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura, porque elas se discernem espiritualmente (1ª Coríntios 2.14). Estamos falando do Espírito de Deus. Se Deus é o Onipresente, conforme diz o salmista, como se pode querer enjaular o Espírito?
Sua natureza é livre como a de um animal selvagem que, ao ser preso ou confinado, perde todo seu vigor, vitalidade e espontaneidade anteriores. O Espírito Santo age movido pelo sopro, pela palavra, pelo toque de Deus. Ele está presente onde Deus se encontra fazendo suas pequenas e maravilhosas revoluções, nos lugares, das formas e com as pessoas mais inesperadas. Não tem como antecipar sua presença ou ação. O poder de consolo do Consolador não repousa e nem cresce na prepotência, nas palavras decoradas, nem na manipulação pensada; esse poder só é fecundo na fraqueza, em palavras e em seres imersos nas imperfeições de sua humanidade. Ele é o brilho do tesouro que habita em vasos de barro.
A dança do Espírito não aprisiona, mas promove as sábias loucuras revolucionárias e libertadoras de Deus. Todos os que tentam aprisionar Deus, confiná-lo ou formatar sua natureza em uma caixa, falam de um conceito, privando os outros e a si mesmo nele. Contudo, graças a Deus, a verdade não germina ali.
O vento sopra onde quer, onde Deus quiser. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!

Autoria indefinida