Portanto seres pensantes questionam e muito! Como os nossos irmãos de Beréia. Seria isso apavorante? Não, nem um pouco. Penso...logo existo! Para Descartes pensar é sinal de existência, no evangelho de hoje, quem pensa não consegue subsistir. "Penso, logo existo" (Descartes) "Não pense, faça o que eu digo" (Alto Clero Evangélico)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Em vez de apontar o dedo...

Antes de decretar a falência do Carnaval...


Por Hermes C. Fernandes

Antes de decretar a falência do Carnaval… deveríamos, como cristãos que somos, trabalhar pelo fim da comercialização da fé, pois a mesma, além de entristecer o coração de Deus, compromete nosso testemunho perante o mundo. Como podemos julgar o mundo, se não somos capazes de julgar a nós mesmos?

Antes de decretar a falência do Carnaval... deveríamos julgar a nós mesmos, removendo de nossos rostos as máscaras da hipocrisia religiosa, expondo-nos, assim, à verdadeira transformação empreendida pelo Espírito Santo. Afinal, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. Liberdade, sim. Não pra pecar. Mas pra ser transformado sem viver sob pressão de quem quer que seja. Liberdade de ser quem somos, sabendo que ninguém nos condenará. O Espírito só opera em nós quando temos o rosto descoberto...

Antes de decretar a falência do Carnaval... deveríamos tirar o chapéu para o trabalho social desempenhado por algumas escolas de samba em suas comunidades. Não fosse nosso corporativismo evangélico, poderíamos até aliar-nos a elas nesse esplêndido trabalho. O que não significa que endossemos tudo quanto é promovido por elas. Porém, não se pode jogar fora a criança com a água suja do banho.

Antes de decretar a falência do Carnaval... deveríamos corar de vergonha ante o nível de excelência alcançado nas apresentações das escolas, com samba-enredos bem elaborados, carros alegóricos exuberantes, organização impecável, etc. Enquanto nós, que nos achamos no direito de apontar-lhes o dedo, nos acomodamos à mediocridade. Basta ouvir as canções de louvor atuais para perceber a pobreza lírica e melódica, fruto de nossa preguiça e desleixo. Sem contar que nossa arte ‘gospel’ fica restrita à música, como se Deus tivesse alguma coisa contra outras expressões artísticas.

Antes de decretar a falência do Carnaval... deveríamos amar os foliões, compreendendo que aquela alegria ilusória é tudo o que eles possuem. Em vez de condená-los, que tal se compartilhássemos com eles a nossa alegria perene? Eles certamente perderiam qualquer interesse por algo que fosse menos que isso.  A maneira como nos referimos a eles e à sua festa, faz com que sejamos vistos como gente estraga-prazer. Duvido que no lugar de Jesus nos dispuséssemos a transformar água em vinho só pra que a festa não terminasse tão cedo.  Talvez entendêssemos melhor o que diz Provérbios 31:6-7, mas sem perder de vista o seu contexto imediato.

Antes de decretar a falência do Carnaval... decretemos a falência da nossa arrogância, de nossa presunção, de nossa religiosidade midiática, e de nosso egoísmo. Que prevaleça o amor, a humildade e o serviço ao nosso semelhante, mesmo quando este estiver atrás de uma fantasia, ou despudoradamente despido. 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

As pessoas são o mais importantes!


O sistema desse mundo, junto com o sistema religioso consome tudo o que temos se deixarmos, é claro. Valores, prioridades, pessoas. Os propósitos eternos não têm mais tanta importância, homens e mulheres vivem uma rotina angustiante e mentirosa do ter para ser. Compram para preencher o vazio de suas almas e colocam máscaras para manter uma aparência feliz. Ninguém quer admitir suas fraquezas, poucos se importam realmente com o próximo. O pensamento individualista predomina e os relacionamentos descem pelo ralo.

Essa semana um parente meu chegou em minha casa falando e me mostrando suas conquistas: Ganhou um computador e um celular top de linha do seu pai, vai trabalhar em uma empresa e o melhor, ganhou uma garrafa de uísque de um amigo como presente de aniversário. Naquele momento aquilo estava encobrindo suas carências. Sinceramente, eu até tentei, mas em momento algum eu consegui ver alegria verdadeira em seu olhar, é como se visse um grande abismo que só o amor de Deus (YAOHU UL) pode ocupar.

Tantas vezes nossas vidas estão tão confortáveis que nos esquecemos dos que estão ao nosso redor. Nada comprado numa loja pode servir de remédio para feridas feitas por atitudes sem amor.

Durante os vinte anos que Jacó trabalhou para Labão, adquiriu muitas riquezas, porém, enquanto voltava para sua terra, seu desejo foi de reconciliar-se com seu irmão Esaú. No capítulo 33 do livro de Gênesis, Jacó encontra seu irmão no caminho e eles se abraçam, choram e Esaú o perdoa. Jacó se prostrou diante do seu irmão, pois sabia que o mais importante era sua aliança com ele.


Não importa qual seja a situação, preserve os relacionamentos, pois as pessoas são mais importantes que: instituições religiosas, dinheiro, ou qualquer coisa que o mundo nos ofereça, coloque-as á frente da sua agenda pessoal. Nada de material que venhamos adquirir pode se comparar ao tempo e amor que podemos oferecer. Nossos amigos, familiares e cônjuges não são robôs, que podem ser desligados na hora que queremos, todos têm sentimentos e precisam de você. Como filhos de Deus (YAOHU UL) precisamos amar mais, ouvir mais, se doar mais, negar-se mais, encorajar mais, abrir mão; criticar menos, julgar menos, dar a razão ao outro. Esquecendo da palavra menos importante: Eu. E lembrando sempre da mais importante: Nós!

“Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles  (João 15:13)

Nesse mundo tão consumista, precisamos valorizar os amigos, aquilo que eles são. Principalmente, temos que ser amigos dos outros e ajudar-lhes em suas lutas cotidianas. Assim, nunca nos faltará o apoio de alguém. “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17:17).

Não deixe que o mundo lhe ensine como amar, pois só YAOHU UL é amor.

Fonte: http://salpb.blogspot.com/2012/02/o-valor-do-outro.html

Seminário de Libertação Financeira ???? Tô fora!

                                                                     (clique na imagem para ampliar)
"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro..." Mt. 6:24
Neste outdoor...
1. Onde está o nome de YAOHUSHUA ?
2. Onde há alguma referência, mínima que seja, a Boa nova do reino de YAOHU UL?
3. Observem que o zíper se abre e derrama DÓLARES!!!
4. Só tenho uma coisa a dizer: Voltemos ao Escritura, Pura e Simples!
"Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores" (1 Tm 6.10)
A Escritura não diz ser o dinheiro a raiz de todos os males, e sim o amor a ele. Quem o ama, coloca-o acima de YAOHU UL, como fez aquele mancebo de qualidades (Lc.18:18-27). Pondere acerca da recomendação do apóstolo: "Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína" (1 Tm 6.9).
Os que se fazem servos do dinheiro não o têm apenas como senhor de sua vida, mas como o deus de toda a sua existência. É por isso que o dinheiro era visto pelos contemporâneos de YAOHUSHUA como o abjeto Mamon, que vem da palavra aramaica que significa riqueza. Por conseguinte, Mamon é a riqueza que se opõe a YAOHU UL, e conscientemente ignora-lhe o senhorio.
Quem na verdade era Mamon? É provável fosse ele originário da mitologia caldaica. Alguns o identificam como o senhor das riquezas e o deus dos avaros. De uma forma ou de outra, YAOHUSHUA adverte-nos, e com energia o faz, a que não sirvamos as riquezas. Se o fizermos, estaremos desagradando o YAOHU UL, e servindo a Mamon! 
Encerrando , acho mui apropriado citar o comentário do pastor F. B. Meyer. Ele afirmou que não podemos olhar para duas direções ao mesmo tempo. Ou seja: para Deus e para as riquezas. Isto é estrabismo espiritual.
Pense nisso! Estabeleça um reino inabalável!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Os artistas e o movimento gospel.

Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.
(Amos 5.23)

Por Renato Vargens

Se não bastassem os altos cachês cobrados pelos artistas do denominado movimento "gospel", é comum observarmos que boa parte destes, trazem no bojo de suas apresentações inúmeras exigências contratuais, que vão da hospedagem em um hotel 05 estrelas, a um camarim recheado de frutas tropicais, alimentação requintada e bebidas especializadas. Junta-se a isso, o fato de que muitos cantores evangélicos, exigem a contratação de seguranças e carros blindados, cujo objetivo final é não permitir com que os "fãs" se aproximem do artista e do seu staff.

Caro leitor, lamentavelmente temos visto muita gente boa vendendo a alma para as gravadoras e rádios, negociando conceitos e valores, abandonando suas vocações e chamado cristão, pagando assim um preço altíssimo pela fama e o sucesso.

Sinceramente este mercado gospel me enoja! O simples fato de saber que homens e mulheres em nome de Deus se tornaram "artistas gospel" mercadejando a mensagem da Salvação Eterna, me deixa escandalizado. Confesso que não suporto mais ver a paganização do cristianismo, nem tampouco a comercialização da fé. Infelizmente em nome de Cristo, os chamados artistas de Deus se perderam no caminho, optando por atalhos que definitivamente os afastaram do centro da vontade do Senhor.

Diante do exposto pergunto: Qual a diferença dos chamados artistas gospel para os artistas seculares? Ambos não cobram cachês? Qual a diferença das músicas cantadas? Ambas não são para entretenimento do ouvinte? Qual a diferença entre seus fãs clubes? Ambos não adoram seus ídolos? E quanto as suas canções? Não são ambas antropocêntricas? Ora, vamos combinar uma coisa? Esta historia de artista gospel é uma verdadeira vergonha. Afirmar que seus shows fazem parte de um ministério cristão é no mínimo afrontar o conceito bíblico de serviço.

Ah! Que saudade da boa música, ministrada, cantada, com unção, cujo interesse era simplesmente engrandecer o nome de Deus! Que saudade, do louvor apaixonado, que brotava do peito dos adoradores como um grito de paixão e amor.

Definitivamente a coisa está feia! Minha oração é que o Senhor nosso Deus nos reconduza a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo assim, que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.

Pense nisso!estabeleça um reino inabalável!

7 razões porque me tornei um idiota.


Entendendo o contexto:

Em entrevista a Revista Igreja de novembro de 2010 o pastor Silas Malafaia, da Igreja e programa de TV Vitória em Cristo, chamou os pastores que não pregam a teologia de prosperidade de Idiotas que deveriam perder a credencial e voltar a ser membro para aprender as Escrituras.

Confira abaixo a entrevista:

Revista Igreja: O senhor está sendo duramente criticado pelo setor mais conservador da igreja por causa da teologia da prosperidade pregada por alguns convidados de seu programa, como Morris Cerrullo e Mike Murdock. Como o senhor responde a estas criticas de que a teologia da prosperidade não tem base bíblica e é uma heresia?

Silas Malafaia: Primeiro quem fala isto é um idiota! Desculpe a expressão, mas comigo não tem colher de chá! Por que quando é membro eu quebro um galho, mas pastor não: é um idiota. Deveria até mesmo entregar a credencial e voltar a ser membro e aprender. Para começar não sabe nada de teologia, muito menos de prosperidade. Existe uma confusão e um radicalismo, e todo radicalismo não presta.

Em seguida o pastor da Igreja Vitória em Cristo defendeu a Teologia da Prosperidade e a si mesmo: “Finanças é um dos maiores assuntos da Bíblia. Quando chega nesta parte, muitos pastores, as vezes porque eles mesmos não dão dízimo e nem oferta e, portanto não tem autoridade para falar do assunto, querem bater em quem fala”.

Minha Perplexidade:

Caro leitor, estou estupefacto com a entrevista de Silas Malafaia. quer dizer então que aqueles que combatem essa maldita teologia são idiotas? Quer dizer então que a prosperidade ensinada pelos teólogos da prosperidade é bíblica?

Isto, posto, preciso confessar que eu sou um completo idiota. 

1- Sim! Sou idiota por combater a confissão positiva e as heresias dos teólogos da prosperidade.
2- Sou um idiota, por que não acredito na doutrina das sementes; 
3- Sou um idiota, porque não defendo a prosperidade mediante barganhas espirituais; 
4- Sou um idiota, porque, não concordo com essa doutrina espúria; 
5- Sou um idiota porque advogo que a prosperidade ensinada pela Bíblia está para além do dinheiro;
6- Sou um idiota, porque ao discordar dos profetas do atualidade combatendo seus ensinos, toco nos ungidos do Senhor;
7- Sou idiota, porque não creio nos ensinamentos "abençoados" dos profetas da TV.

Dostoiévsk dizia que o o homem bom e puro, dotado de uma compaixão verdadeiramente cristã e que não consegue conformar-se a convivencia com uma sociedade corrompida, torna-se para seus semelhantes um idiota, alvo de humilhação e de aproveitadores.

Minha resposta ao Pastor Silas Malafaia:

Prezado pastor,

O senhor sempre foi tratado com respeito pelos membros das igrejas evangélicas, no entanto, ultimamente o senhor tem tomado atitudes que nos tem feito ruburizar de vergonha.

Lembro com saudosismo que antigamente o senhor usava do seu programa de TV para evangelizar aqueles que não conheciam a Cristo, além de combater alguns desvios teológicos da igreja evangélica brasileira. Foi assim por exemplo com os "gedozistas" que teimavam em ensinar um evangelho diferente do Evangelho da Salvação Eterna ou com os teólogos da prosperidade que comecializavam as bençãos do nosso Senhor. No entanto, pelo que vemos o senhor mudou radicalmente.

Prezado Silas, diante do exposto sou obrigado a confessar que estou assustado com o seu comportamento! Se não bastasse a venda da unção da prosperidade por R$ 900,00, o senhor vem a publico afirmar que quem combate a teologia da prosperidade é idiota.

Caro (bota caro nisso) Silas Malafaia, diante de sua afirmação gostaria de lhe dizer que eu me encaixo no quadro dos idiotas. Gostaria de lhe dizer que não desejo a sua unção financeira. Eu não almejo essa espúria unção da prosperidade. Eu não quero esse evangelho manipulador que tira dinheiro do bolso dos meus irmãos.

Prezado Silas, lamento lhe informar, mas eu não vou semear ofertas de R$ 1.000,00 em troca de bênçãos de prosperidade, nem tampouco me sujeitar as falsas profecias murdokianas. Eu não desejo esse evangelho cabalístico e cheio de números. Eu não almejo a unção especial da prosperidade de homens que só falam em dinheiro. Eu não quero o enriquecimento mediante as ofertas do povo de Deus.

Afortunado evangelista, tenho certeza de que você bem sabe que este não é, nunca foi e jamais será o evangelho do Senhor. Aliás, vamos combinar uma coisa? Chega desta palhaçada, nós não suportamos mais ver o comércio do nome de Deus, antes pelo contrário, desejamos ver neste imenso país o evangelho vivido e pregado por Lutero, Calvino, Jonathan Edwards, John Wesley, Spurgeon, Lloyd Jones entre tantos outros mais, sendo pregado de forma eficaz.

Prezado Silas, isto posto, oro ao Senhor nosso Deus pedindo a Ele que tenha misericóridia da sua vida e que por sua graça o reconduza novamente aos valores inegociáveis da sã doutrina!

Arrependa-se enquanto ainda é possível!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

MINISTRAÇÃO PASTOR DUDA SABINO -TEMA: AMOR INCORRUPTÍVEL

“A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo com amor incorruptível.” (Efésios 6.24)


Temos aqui uma definição do tipo de amor que permite um livre fluir da graça do Senhor sobre nossas vidas. Algumas versões bíblicas empregam um termo diferente na tradução deste texto e usam a expressão “amor sincero” ou ainda “amor perene”. As Tradução Brasileira (SBB) e a versão Revisada de Almeida (IBB) optaram corretamente pelo termo “incorruptível”.
         O Dicionário Vine nos mostra que a palavra grega empregada nos manuscritos originais pelo apóstolo Paulo nesse texto é “aphtharsia”, que significa “incorrupção”. A palavra é usada em referência ao corpo da ressurreição (1 Co 15.42,50,53,54), uma condição associada com a glória, honra e vida (às vezes traduzida por imortalidade – Rm 2.7; 2 Tm 1.10) e que também pode dar a idéia de sinceridade, mas dentro desta linha de pensamento. Já a Concordância Exaustiva de Strong nos aponta dois prováveis significados para esta palavra: 1) incorrupção, perpetuidade, eternidade;2) pureza, sinceridade.
         O amor puro e sincero é aquele que não se corrompe, que traz em si a perpetuidade, que dura para sempre.
         A afirmação de Paulo aos efésios nos faz reconhecer que há pelo menos dois diferentes tipos de amor que os crentes podem estar manifestando ao Senhor: o que se corrompe e o que não. Portanto, quando falamos de amor ao Senhor, não basta apenas reconhecer que há os que amam e os que não amam (1 Co 16.22). Se assim fosse, nossa única mensagem seria a de levar os que não amam ao Senhor a este nível de entrega. Porém nosso desafio é ainda maior; mesmo dentre os que hoje professam amar ao Senhor Jesus Cristo, há os que amam com amor incorruptível e os que tem deixado seu amor se corromper.



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LINK PRA DOWNLOAD: http://www.4shared.com/mp3/DBZsfQ2q/Quinta_-_300709_-_Pr_Dudo_-_Am.html?

PENSE NISSO! ESTABELEÇA UM REINO INABALÁVEL!